
"Bloqueiem tudo": Milhares manifestam-se contra a nomeação do novo primeiro-ministro francês
Sébastien Lecornou tomou posse depois de o seu antecessor ter perdido uma moção de confiança na segunda-feira.
Sébastien Lecornou tomou posse depois de o seu antecessor ter perdido uma moção de confiança na segunda-feira.
O primeiro-ministro francês defendeu esta quarta-feira as opções para o Orçamento do Estado para 2025, admitindo que "não é perfeito". Michel Barnier avisou os deputados que a "realidade" orçamental não vai desparecer com a queda do governo.
Se a esquerda e a União Nacional, o maior grupo da Assembleia, juntarem os votos, o governo francês cairá pela primeira vez desde a queda do Governo de Georges Pompidou em 1962.
Oriundo de um partido diferente de Macron, Barnier fez um voto de independência, dizendo que "o presidente presidirá e o governo governará".
No primeiro programa de 2024, Vasco Rato, João Carlos Barradas e Nuno Tiago Pinto analisam a nomeação de Gabriel Attal e as eleições em Taiwan.
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Aos 34 anos torna-se o mais jovem a ocupar o cargo na V República. Deixa a pasta da Educação para substituir Elisabeth Bourne que se demitiu.
Jean Castex deverá ser substituído por uma mulher. Demissão ocorre três semanas depois da eleição de Emmanuel Macron como presidente de França.
François Fillon mostrou-se contra a invasão russa da Ucrânia e renunciou a cargos no conselho de administração de duas empresas russas, como protesto.
O primeiro-ministro francês, Jean Castex, anunciou novas restrições para a zona de Paris e outras regiões do país devido à covid-19.
Anteriormente fixava-se nos 14 dias. "O vírus circula cada vez mais em França", avisou o primeiro-ministro francês.
Jean Castex pediu a franceses que "não baixem a guarda" face ao ressurgimento da covid-19, para que não seja preciso voltar a impor um "confinamento geral".
O primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, apresentou esta manhã a demissão do seu Governo. Novo executivo deve tomar posse ainda esta semana e Philippe não deverá fazer parte dele.
François Fillon pagou quase um milhão de euros à mulher, que era sua assessora. Mulher e outro assessor também foram condenados.
As conclusões constam do Relatório Anual da Comissão Nacional Consultiva dos Direitos Humanos (CNCDH), entregue esta quinta-feira ao primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, onde os autores apontam que "é necessário descolonizar os espíritos".
Primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, afirma que "é preferível" usar máscara na via pública, salientando que o teletrabalho é para continuar e certas restrições de deslocações mantêm-se até 2 de junho.