Se tivesse jeito, Moedas tinha arranjado forma de maquilhar a sua própria mediocridade. Sabemos que vivemos num país onde há muito pouca verificação de factos e ainda menos prestação de contas.
Carlos Moedas diz que está “a fazer Lisboa”. O PS garante que é só show off e que está a viver da herança de obras deixadas por Fernando Medina. Fomos ver quem tem razão.
A proposta do Bloco de Esquerda defende a implementação de um plano de contingência, que seja desenvolvido em articulação com os operadores de transporte e com as juntas de freguesia para mitigar estes impactos.
Vice-presidente da Câmara de Lisboa considerou necessário "trabalhar num plano de logística ajustado de forma a proteger o comércio e preservar a economia da cidade".
Há duas formas de olhar para as cheias em Lisboa. Um pessimista dirá que o Plano de Drenagem só não foi por diante por preguiça, incúria ou incompetência. Já um otimista poderá garantir que 20 anos não é muito tempo: afinal andamos há 50 a discutir a localização do novo aeroporto.
Cheias que inundaram Lisboa são um aviso para "erros de licenciamento" e prevenção, avisam especialistas em ordenamento do território e proteção civil. Nem tudo é culpa das alterações climáticas.
Manuel Portugal Laje, líder do PS na Assembleia Municipal de Lisboa, diz que os socialistas não darão mais cheques em branco. Para ter Orçamento, Carlos Moedas terá de “dialogar”.
A Câmara já tinha anunciado a aceleração do plano de investimento para este ano e seguintes, no valor de 620 milhões de euros.
Estes túneis têm ambos 5,5 metros de diâmetro, sendo que um deles tem um quilómetro de comprimento e o outro cinco.
A Câmara de Lisboa apresentou esta manhã o orçamento para 2018, que aumenta cerca de 60 milhões de euros face ao do corrente ano. A derrama e o IMT dão um salto no próximo ano e, em conjunto com o IMI, deverão garantir quase 400 milhões de euros.
Autarquia recebeu um aval para empréstimo de 51 milhões de euros.
PSD, PCP e CDS não concordam com as contas de Fernando Medina, por pensarem que a maioria PS quer financiar obras com impostos e taxas
A Câmara de Lisboa discute na quarta-feira a contratação de uma empreitada para reabilitar a Praça Marechal Humberto Delgado, em Sete Rios, visando aumentar as zonas pedonais e criar um novo interface, num investimento de seis milhões de euros.
Na reunião serão também discutidas duas outras propostas de arruamentos...
A intervenção terá um valor base 3,5 milhões de euros (excluindo o IVA) e o prazo de execução de um ano.
