Sábado – Pense por si

Empresário discursa sobre novo negócio
Ana Taborda e Bruno Faria Lopes

Venda da Impresa: os bastidores de um negócio entre famílias

Uma fuga de informação mudou tudo e manteve os Balsemão no comando. A MFE dos Berlusconi esteve perto de desistir. Alguns acionistas minoritários, que incluem famílias há anos aliadas dos Balsemão, não estão contentes.

Francisco Pedro Balsemão, à esquerda, e Pier Silvio Berlusconi são agora sócios.
Bruno Faria Lopes

Grupo dos Berlusconi fica com 32,9% da Impresa por 17,3 milhões

Multinacional italiana Media For Europe torna-se na segunda maior acionista e põe fim à urgência financeira da dona da SIC e do Expresso. Entrada dilui parte da posição dos Balsemão que, contudo, continuam como maiores acionistas e com controlo. Francisco Pedro Balsemão mantém-se CEO. Negócio pendente de aprovação da CMVM.

Ana Taborda

Os testamentos de Francisco Pinto Balsemão

Fez seis testamentos ao longo da vida, o primeiro quanto tinha 28 anos. No último e definitivo, que assinou em 2020, deixou a casa na Quinta da Marinha à mulher, a Impresa aos filhos e mais de 100 mil euros a várias pessoas - uma delas o motorista José Sousa, com quem trabalhou 33 anos.

Impresa
Negócios

CMVM suspende negociação das ações da Impresa

O regulador aguarda a divulgação de informação relevante ao mercado. Em causa estarão as negociações entre a empresa fundada por Franciso Pinto Balsemão e a multinacional italiana MediaforEurope (MFE), controlada pela família Berlusconi, para a entrada no capital da Impresa.

As histórias de Balsemão

Em 88 histórias (tantas quantos os anos de vida), traçamos o retrato de Francisco Pinto Balsemão. E ainda: violência e assédio sexual; pessoas que sofrem com a Covid longa.

Francisco Pinto Balsemão recordado em 88 histórias sobre a sua vida
Alexandre R. Malhado

Balsemão em 88 histórias

Durante 88 anos, Balsemão foi quase tudo: jornalista, deputado, fundador do PSD, ministro e primeiro-ministro. Estas são 88 histórias da vida fabulosa e desconhecida do último senador.

Putin quer mesmo todo o Donbass

Trump recuou a tempo de evitar nova humilhação em Budapeste. Mas Putin não cede e exige o inaceitável: que a Ucrânia retire da própria Ucrânia (o resto do Donbass). A culpa de não haver cessar-fogo é, por isso, totalmente de Moscovo. Enquanto isso, Zelensky faz o caminho certo: reforça aliança com os europeus, desenha futuras garantias de segurança, aposta nos ataques a refinarias na Rússia. A Ucrânia tem a razão, a coragem e a resiliência do seu lado.

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