
Deputada do Livre defende multas para quem profere insultos no parlamento
Filipa Pinto quer uma intervenção para fazer face a linguagem imprópria no parlamento.
Filipa Pinto quer uma intervenção para fazer face a linguagem imprópria no parlamento.
O ex-líder da IL fez um balanço dos seus dois anos à frente do partido, elencando propostas que foram apresentadas na área da saúde, habitação, impostos ou da reforma do Estado.
O ataque de um bando de nazis a um actor do grupo de teatro A Barraca não é um episódio solto nem apenas cobarde. É cobarde mas é mais do que isso. Ele é a representação simbólica e material da agressão a toda uma sociedade que se revê na cultura.
Investigador na área da prevenção e combate à corrupção, escreveu um livro para esmiuçar o fenómeno para o grande público e explicar por que é que Portugal está tão mal classificado nos rankings internacionais.
Tal como Luís Montenegro apenas se pode queixar de si próprio, também os portugueses e as portuguesas apenas se podem queixar deles e delas próprios/as e das suas escolhas.
O debate preparatório do Conselho Europeu, previsto para hoje, foi adiado para a próxima quarta-feira, provavelmente já com o parlamento a funcionar em regime de comissão permanente, após a dissolução oficial da Assembleia da República.
A delegação de poderes numa autoridade supranacional, respondendo perante governos e parlamentos nacionais, além do Parlamento Europeu, é essencial para que faça sentido falar de autonomia militar de decisão e acção.
A República corrente não é parlamentarista. A legitimidade política maior, aferida pelo voto direto, divide-se entre a AR e o PR. Mas, por razões diversas, as duas instituições estão em crise.
"Qualquer pessoa com um pingo de vergonha na cara preferiria sair para evitar esta situação", aponta o ex-Presidente da Assembleia da República Santos Silva. João Paulo Batalha aponta que no Reino Unido, há ferramentas que deviam existir em Portugal. Marques Mendes também defendeu que Arruda devia sair.
Indicação foi dada pelo Presidente da República após o fim da reunião do Conselho de Estado.
Caminhamos a passos lentos para a perda de direitos fundamentais, não só políticos como humanos. Não estamos a saber lidar com o uso da tecnologia nem com o descontentamento das pessoas.
O antigo presidente do governo regional, que protagonizou a declaração unilateral de independência da Catalunha de 2017, garantiu que regressará esta quinta-feira a Espanha, após mais de seis anos a viver no estrangeiro para fugir à justiça do país.
A gestão e apreciação do tempo, tornou-se uma das maiores dificuldades na nossa vida quotidiana em família, no trabalho, na escola e na comunidade. Esta escravização do tempo está a provocar um enorme sedentarismo corporal, mental e relacional.
A capacidade mobilizadora e o poder transformador dos coletivos de resistência climática são hoje inegáveis. Sentados no alcatrão, estes ativistas estão a fazer história.
O presidente do Conselho tem passado o ano em manobras para impedir a reeleição de von der Leyen, ora apresentando-se a si próprio como alternativa possível para chefiar a Comissão, ora promovendo outras candidaturas como a do conservador grego Kyriakos Mitsotakis ou de Josep Borrell.
Esperança média de vida ao nascer, taxa de obesidade, liberdade de imprensa, índice de lista vermelha e gestão sustentável do nitrogénio são algumas metas onde se verifica reversão desde 2015.