Empresa que retirou Corina Machado da Venezuela nega ter sido contratada por Trump
Bryan Stern recomendou à líder da oposição venezuelana que não regressasse ao país e garantiu não ter sido contratado pela Casa Branca.
Bryan Stern recomendou à líder da oposição venezuelana que não regressasse ao país e garantiu não ter sido contratado pela Casa Branca.
A galardoada com o Prémio Nobel da Paz conseguiu viajar até Oslo e pôde reencontrar a família, que não via há quase dois anos.
A vencedora do prémio Nobel da Paz, María Corina Machado, esteve 11 meses escondida após uma fuga arriscada da Venezuela. A líder da oposição venezuelana falou publicamente pela primeira vez, esta quinta-feira, em Oslo, ao lado do primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Store.
É filha de María Corina Machado, vive em Nova Iorque e combina a carreira no setor tecnológico com o papel público de porta-voz da oposição venezuelana. Eis a filha da Prémio Nobel da Paz 2025.
Ana Corina recebeu o prémio e leu um discurso em nome da mãe, que só vai chegar a Oslo mais tarde.
Cerimónia da entrega do prémio, agendada para as 13h00 em Oslo (12h00 em Lisboa).
Cermónia terá lugar em Oslo.
Estabelecimento foi evacuado, mas ainda não há dados concretos acerca de vítimas.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
Em 2023 foi vendido um díptico diferente da mesma série "Avestruzes Bailarinas" (1995) por 3,5 milhões de euros, também pela leiloeira britânica Christie's, na altura um recorde para uma obra da artista portuguesa.
Machado disse que só poderá viajar para a Noruega, em dezembro, para receber o Prémio Nobel da Paz, caso o Presidente venezuelano abandone o poder.
"Cerca de 90% da população rejeita a bruxa demoníaca da sayona", disse o presidente venezuelano, referindo-se a María Corina Machado.
A venezuelana afirmou que o prémio é “para aqueles que nunca desistem” e “escolhem a liberdade como caminho para a paz”.
Cerca de mil manifestantes noruegueses pró-Palestina marcharam até ao estádio Ullevaal, em Oslo, para contestar a presença da seleção de Israel no jogo de qualificação para o Mundial 2026.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.