Sábado – Pense por si

Da língua ao fado - as 21 ideias (e palavras) que definem o que é ser português

Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.

Marco Alves

Eça de Queiroz: a vida privada de um génio

As roupas extravagantes, as viagens exóticas, os hotéis mais luxuosos, os grandes jantares, as mulheres proibidas e as mais fáceis. Eça gostava do melhor que a vida podia oferecer. Ganhava bem, gastava ainda mais, acumulava dívidas, pedia dinheiro e favores. Rejeitado pela mãe, construiu uma família unida. Na semana em que os seus restos mortais são transladados para o Panteão, esta é a sua história pessoal.

Eça, a vida privada

As viagens exóticas, os hotéis luxuosos, as roupas extravagantes, as mulheres e os jantares com os amigos. Na semana em que os restos mortais de Eça de Queiroz vão ser transladados para o Panteão Nacional, relembramos a vida do escritor. E ainda: Clara Pinto Correia, Maude Queiroz Pereira e o património dos deputados do Chega.

Bons costumes

Faz-nos falta um corcunda

Menos atenção têm merecido barbaridades do vulgo, como a do concidadão que, irado com o processo de divórcio movido pela mulher, a violou, torturou, rapou-lhe o cabelo, arrancou-lhe as sobrancelhas e acabou por lhe cortar o dedo anelar com uma tesoura de poda.

Filipa Vaz Teixeira

Cancún. Há festa nas Caraíbas

Uma noite louca no Coco Bongo, um jantar delirante em Xochimilco, desportos radicais nos cenotes ou um espetáculo em Xcaret. Cancún é sinónimo de mar azul-turquesa, resorts com tudo incluído e experiências que ficam na memória e no corpo. Estivemos uma semana na Riviera Maia e contamos-lhe como foi.

Diogo Barreto

Eça de Queiroz vai mesmo para o Panteão Nacional

O Supremo Tribunal Administrativo rejeitou a providência cautelar interposta por seis dos 22 bisnetos do escritor que queriam impedir a transladação de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional

Ana Taborda

As aventuras dos mais de dois mil Burnay

Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.

Paulo Vila

Na empresa de José Teixeira há botox grátis... e um Vhils

Começou a trabalhar aos 6 anos e hoje, aos 63, lidera uma empresa com 2.700 trabalhadores – incluindo um que passa os dias a tratar de uma burra. Na DST há 2 mil obras de arte e uma natalidade que é o dobro da média nacional.

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