
Dácio, o Barão Vermelho - 1ª parte
Há 30 anos, matou a mulher e o filho e suicidou-se, em Lisboa. Traçamos aqui a história do antigo alfarrabista, amigo de figuras como Mário Cesariny ou Luiz Pacheco, e que teve uma segunda família em Londres.
Há 30 anos, matou a mulher e o filho e suicidou-se, em Lisboa. Traçamos aqui a história do antigo alfarrabista, amigo de figuras como Mário Cesariny ou Luiz Pacheco, e que teve uma segunda família em Londres.
As nossas sociedades estão mais envelhecidas. Em 1950, 5% da população mundial tinha 65 anos ou mais. Em 2021, o número duplicou. Em 2050, mais do que triplicará. Ao mesmo tempo, a taxa de fertilidade (e de natalidade) diminuirá drasticamente.
Inspirado no clássico 4L, o novo modelo compacto, versátil e 100% elétrico da Renault chega a Portugal em três versões e com preços a partir de 29.500 euros.
A nostalgia é a nova tendência em quase tudo, uma reviravolta cultural que desliga ecrãs e notificações.
Jurista e historiador inaugura a nova série da coleção Breves Biografias de Políticos Portugueses, grátis com a SÁBADO a partir de dia 17, com a vida do "General Sem Medo".
Há formalidades que são essenciais e que, quando não são cumpridas, nos colocam a todos numa situação que não corresponde, de todo, a um normal funcionamento das instituições democráticas.
Se para muitos Nova Iorque é o centro do mundo, então Cristiano Ronaldo é o centro do mundo no centro do mundo, bem simbolizado pela estátua do craque português inaugurada na icónica Times Square por ocasião do seu 40º aniversário.
Nasceu numa das famílias mais poderosas do Estado Novo, com a melhor casa de Lisboa, mobilada pelo amigo Ricardo Espírito Santo. Para renovar os hotéis dos Queiroz Pereira, chegou a montar escritório num contentor. A guerra com o irmão afastou-a das empresas e de Portugal, onde está acusada de fraude fiscal.
A cineasta portuguesa foi premiada com a Concha de Prata de melhor realização no Festival de Cinema de San Sebastian, pelo filme "On Falling". À SÁBADO, fala sobre a sua estreia nas longas-metragens e os planos para o futuro.
Apesar dos apelos à calma, vigilância e prevenção, é de temer uma vaga alarmista de que as autoridades da China, responsáveis pela ocultação da eclosão da epidemia de coronavírus em Wuhan, em Dezembro 2019, deram os primeiros sinais.
Irá sempre discutir-se o que se musealiza à custa de quem, em representação de quem e por conta de quem, pelo menos enquanto existir o nosso mundo.
A comparação entre nazis e israelitas só faria sentido, por mínimo que fosse, se os nazis tivessem respondido a um ataque brutal de uma organização terrorista judaica na década de 30, provocando milhares de mortes na retaliação. Como isso não aconteceu, invocar o Holocausto para a guerra em curso é uma confissão de anti-semitismo primário.
Dito tudo isto, há uma conclusão a tirar: a melhor maneira de dizer aos chamados “jovens” o que aconteceu, é falar do 24 de Abril e não do 25. E, num certo sentido, isso explica tudo o que aconteceu. Resulta.
A ilusão da profundidade explicativa, ou seja, o fenómeno psicológico que explica porque tendemos a crer que entendemos com profundidade conceitos e fenómenos complexos quando, na realidade, não os entendemos ou apenas os entendemos superficialmente.
A opinião de João Pereira Coutinho em podcast.
À última hora, os socialistas lá recuaram na proposta de lei que criminalizava a discriminação e o incitamento ao ódio devido a “convicções políticas e ideológicas”. Mas fê-lo por razões de calendário, não por um abnegado amor à liberdade.