Algodão doce depois dos 50
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
"A música dela tornou-se a transição entre o meu mundo profissional e a minha paz pessoal. Comecei a sentar-me na varanda, a descomprimir ao som do piano. Não sou o único - vi outros vizinhos a fazer o mesmo."
A diversão noturna pode ter os dias contados: culpa da inflação, da insegurança e dos telemóveis – bolhas para os adolescentes. Um dos principais nomes do movimento do futurismo no Brasil e na América Latina explica à SÁBADO a tendência mundial.
Nos Montes Golã, os drusos ficaram, mas ainda choram as 12 crianças mortas a 27 de julho. Ali perto, dezenas de milhares de israelitas deixaram vilas fantasma atrás de si. Depois de meses de ataques do Hezbollah, o cessar-fogo prevê o regresso a partir de 1 de março, mas impera o medo.
Habitantes do bairro social Quinta das Laranjeiras acusam a câmara de Lisboa de receber milhares de euros pelo aluguer do telhado do prédio a empresas de telecomunicações para instalarem antenas. Enquanto isso, as casas enfrentam sérios problemas de humidade e os elevadores estão muitas vezes avariados.
Eu, se fosse a deputada Mendes Lopes, metia a viola ao saco e erguia uma estátua a Aguiar-Branco. Sem querer com isto insinuar que a deputada tem mesmo uma guitarra e até sabe esculpir estátuas.
Ex-ministro da Saúde está convencido de que teria resolvido problemas das urgências – com tempo. Nova candidatura à autarquia do Porto? “Veremos.” 7 km pela Foz do Douro com Pizarro.
As cheias que afetaram a Áustria, República Checa, Hungria, Roménia, Polónia e Eslováquia, devido à tempestade Boris, levaram centenas de milhares de pessoas a serem retiradas.
Aprende-se mais com Sciascia sobre a política, os dinheiros públicos, os ziguezagues da verdade e da moral do que com alguns tratados. É leitura que se recomenda aos nossos candidatos a primeiro-ministro, deputados e ministros para o dia 10 de março.
Privaram com a família real britânica e com Salazar – de quem um deles foi ministro. Foram acionistas da Fidelidade, administradores do BES e do Banco de Portugal. Mas também houve um arquiteto rebelde, preso pela PIDE.
Começou a carreira aos 10 anos, na mesma altura em que experimentou o primeiro cigarro. Quer parar, mas o tabaco ajuda-a, tira-lhe “a ansiedade”. A atriz continua a encher salas, como a do Rivoli, no Porto. Em breve, voltará aos ecrãs da SIC numa nova novela.
Já viajou mais, mas há sítios que repete, como Nova Iorque ou Roma, a "cidade mais bonita do mundo".
A obstetra norte-americana foi uma das finalistas do Prémio Sakharov 2023, sendo distinguida como uma das mulheres que luta pelo aborto gratuito, seguro e legal.
Gostou, mas cansou-se de ser ministro. Já não tinha paciência para ouvir “o José Gomes Ferreira a dizer alarvidades” ou para o “Sexta às Nove da Sandra Felgueiras”. Numa conversa antes da queda do Governo, conta que nunca o verão a comentá-lo, como alguns ex-colegas.
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal no caso Lava Jato ameaça destruir o que resta da investigação às suspeitas de crimes na adjudicação e construção da Barragem do Baixo Sabor. Um juiz daquele tribunal brasileiro decidiu que são nulos os dados da empresa Odebrecht - documentos bancários, emails e testemunhos de delatores - que o Ministério Público está a usar para tentar descobrir quem é o “Príncipe”.
Ana Jorge “já teve de dizer não a muita coisa” desde que chegou à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa em crise. A provedora espera ter lucros este ano e joga à defesa sobre o efeito viciante das raspadinhas: “As pessoas deixariam de jogar se não houvesse raspadinhas?”