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Daniela Klaiman: “Os jovens deixaram de precisar da liberdade física que a noite trazia”

Raquel Lito
Raquel Lito 20 de maio de 2025 às 07:00

A diversão noturna pode ter os dias contados: culpa da inflação, da insegurança e dos telemóveis – bolhas para os adolescentes. Um dos principais nomes do movimento do futurismo no Brasil e na América Latina explica à SÁBADO a tendência mundial.

As discotecas fecham mais cedo, veem-se menos jovens de copo na mão. É o fim de uma era e o começo de outra, mais bem comportada: as noites contam com menos euforia, menos excessos e mais segurança. São substituídas porravesdiurnas, em cafés, ou eventos dedicados aos saudáveis. A tendência mundial é sinalizada pela consultora brasileira de inovação Daniela Klaiman, um dos principais nomes do movimento do futurismo no Brasil e na América Latina.

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