Às livrarias portuguesas chegam, este mês, um inédito de Miguel Esteves Cardoso e títulos do vencedor do Nobel Jon Fosse e de Mariana Salomão Carrara.
Dizem os especialistas que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e uma forte política de bem-estar social, garantem a felicidade. Mas também a confiança, bondade (ou empatia, talvez) e ligações sociais. E eu acredito. Faz sentido.
António Couto dos Santos, encontrado ontem morto num campo de golfe, foi uma das figuras centrais do cavaquismo nos anos 90, tendo funções governativas durante oito anos.
Nestas coisas de aldrabice, a azáfama argumentativa é meio caminho para se perceber se estamos perante um aldrabão, seja em que área for. Agora querem-nos fazer convencer que o problema das urgências no SNS se resolve com uma milagrosa linha de atendimento.
O festival literário homenageia o músico e escritor brasileiro Arnaldo Antunes, com concertos, debates e apresentações de livros. Samuel Úria, Mia Couto e Luísa Sobral estão entre os confirmados.
Nasceu num palacete, estudou em colégios de elite e num convento, foi assistente de bordo, atriz, provocadora e mulher sem papas na língua. Morreu aos 85 anos.
No seu novo "podcast", a apresentadora conversa com personalidades como Carminho, Miguel Esteves Cardoso, Joana Marques e Rita Blanco - e volta a mostrar todo o seu talento para a amena cavaqueira.
Comecei a bater os primeiros textos à máquina com 9 ou 10 anos. Lamentos. Pensamentos. Até argumentos. Sem falar das reportagens de jogos de futebol imaginários. Agora que penso nisso, criei um herói, que dava pelo nome de Xavier, e que era o maior jogador português de todos os tempos, depois do Eusébio.
Leonor Beleza foi apresentada como cabeça de lista, mas acabou por não o ser. Soares falhou o que queria. Sousa Franco morreu em campanha. Monteiro fez-se uma estrela. Seguro foi apeado depois de ganhar. Nas eleições a que ninguém liga aconteceu sempre muita coisa.
Um dos mais sérios obstáculos no cumprimento destes direitos a uma infância saudável, reside na dificuldade de conciliação do tempo familiar, tempo escolar e tempo laboral.
No grande dossiê que publicamos nesta edição, o Especial 20 anos + Jornalismo, privilegiámos a imagem, a fotografia e o grafismo, porque sabemos que são elementos fundamentais para contar uma boa história. Mas temos muito mais.
Existe uma ligação umbilical entre as conquistas de abril e o desenho constitucional e legal da magistratura do Ministério Público.
O problema da Portugalite não é o aguçar do espírito crítico para com as nossas maleitas (...) mas sim a dificuldade em coletivamente nos orgulharmos daquilo que fizemos bem, dos caminhos que trilhámos de modo exemplar.
