
As armas do ataque em Jerusalém: metralhadoras pequenas, caseiras e de baixo custo
As Carlo, muito produzidas na Cisjordânia, começaram a ser mais utilizadas por gangues ábares e israelitas no início dos anos 2000.
As Carlo, muito produzidas na Cisjordânia, começaram a ser mais utilizadas por gangues ábares e israelitas no início dos anos 2000.
A banda que há 16 anos não esgotou o Pavilhão Atlântico vai encher estádios (muitos) a partir desta 6.ª feira. "É o grande mercado da nostalgia", diz quem "vendeu" a banda em Portugal.
Tinha 86 anos e estava internado nos cuidados paliativos de um hospital privado. Chegou a ser condenado a 17 anos de prisão pelo envolvimento na organizaçã terrorista.
Os 89 anos de Mahmoud Abbas servem-lhe de lembrete que já nada perde. No poder ditatorial, não chegou a lado nenhum, pior; não levou os palestinianos a lado nenhum.
Em causa está o facto de o apoiante de Mondlane, Joel Amaral, ter sido baleado no domingo.
É apontado como chefe do narcotráfico internacional em Portugal. Ordenou o assassinato do rival Samir e dominou aeroportos e portos de mar em território nacional, além de operações em França, na Alemanha, na Bélgica e no Reino Unido. E foi detido na operação "Summer House".
De um lado, temia-se uma “Matança da Páscoa” e os supostos guerrilheiros sul-americanos no RAL 1. Do outro, o “perigo spinolista”. No fim do dia, entre ataques de paraquedistas, fugas de helicóptero, alguma ação e umas breves horas de golpe e contragolpe, o regime guinou à esquerda e a revolução quase descarrilou.
Com as contas congeladas, foram impedidos de entrar nas empresas e presos em beliches de Caxias. Alguns, fugiram – um deles pelo telhado de casa.
Confrontos entre a polícia os manifestantes já provocaram quase 300 mortos e mais de 500 pessoas baleadas desde 21 de outubro, segundo organizações da sociedade civil que acompanham o processo.
Fechados num hotel do Algarve, com ligações telefónicas cortadas e vigiados por várias forças de segurança, portugueses e angolanos assinaram um acordo histórico – e falhado.
Esteve debaixo de fogo em Bissau, foi enviado de urgência para ajudar portugueses explorados na Holanda e criou equipas de futebol em Macau e Dacar. É próximo de Passos e Montenegro, mas serviu governos do PS e do PSD – e foi elogiado por ambos.
A cumplicidade suja com o roubo sangrento de Moçambique é mais uma mancha de vergonha para Portugal.
Desenvolveram contactos internacionais, criaram estruturas locais de distribuição, conseguiram milhões de euros e aplicaram a lei das ruas para vingarem durante anos no submundo português do tráfico de drogas. Uns caíram e estão presos, um ainda não. Estas são as histórias dos grupos liderados por Samir, Xuxas, Bianchi, Carvalho, Joaquim e Clarinha.
Nas zonas que sofreram o ataque de 7 de outubro há um ano, é mais difícil acreditar numa solução pacífica para o conflito, enquanto alguns espreitam Gaza de um miradouro em Sderot.
Chegou a ser um dos homens mais procurados do Algarve. Há um mês fugiu da prisão de Vale de Judeus e foi detido no domingo em Marrocos.
Era para se ter formado em engenharia mas acabou por ser entertainer. Tem 65 anos, anda há mais de 40 a imitar vozes, na televisão e nos palcos. Conta que ganhou muito dinheiro, mas também perdeu. Garante que vai continuar até aos 90.