Êxitos globais, baile funk, pop alentejana: o verão de 2025 trouxe-nos muita coisa diferente. Só não trouxe “A” canção de verão. Analisemos o que mais se ouviu esta estação.
Neste novo livro de crónicas, o escritor minhoto - sobre quem muito pouco se sabe - regressa com as suas idiossincrasias e o seu olhar sobre o mundo tão saboroso como necessário.
Doutorada em Ciência Política, é autora multipremiada de 13 romances, traduzidos em 58 línguas, onde dá voz às mulheres e aos “silenciados” da sociedade. Foi considerada uma das 100 mulheres mais influentes do mundo pela BBC.
Estou farto que passem por patriotas aqueles que desfazem e desprezam tudo o que fizemos, tudo o que alcançámos e, sobretudo, tudo o que de nos livrámos – a miséria, a ignorância, o colonialismo.
Gravado pela fadista portuguesa com o músico irlandês Jules Maxwell, "Terra Mãe", apresentado esta segunda-feira em Inglaterra, é editado esta sexta-feira.
Em entrevista, o realizador de "A Grande Beleza" e "A Mão de Deus" diz que o seu novo filme, "Parthenope" (esta 5.ª, 27, nos cinemas), é "uma juventude imaginada e sonhada" na sua Nápoles.
Adora a melancolia, as suas rotinas e as almoçaradas tardias. Detesta redes sociais e desorganização. O músico vai dar três concertos no Porto e em Lisboa, e diz que a pior coisa que lhe pode acontecer é subir ao palco com o Benfica em campo.
O Governo reuniu-se recentemente com interessados na compra da transportadora aérea portuguesa, no âmbito do processo de reprivatização preparado pelo anterior executivo socialista, que o queria concluir em 2024, mas que ficou em espera com a mudança de Governo.
As roupas extravagantes, as viagens exóticas, os hotéis mais luxuosos, os grandes jantares, as mulheres proibidas e as mais fáceis. Eça gostava do melhor que a vida podia oferecer. Ganhava bem, gastava ainda mais, acumulava dívidas, pedia dinheiro e favores. Rejeitado pela mãe, construiu uma família unida. Na semana em que os seus restos mortais são transladados para o Panteão, esta é a sua história pessoal.
O que me assusta em 2025 é não saber nada dele. Não saber o que me vai trazer ou o que me vai levar. É uma aposta cega. Quando chega a meia-noite, não é o ano que muda – somos nós que nos inventamos de novo.
O realizador português que em 2017 venceu um Urso de Ouro em Berlim (de melhor curta-metragem) estreia-se nas “longas”. "Estamos no Ar", filme tão delirante quanto terreno, chega aos cinemas esta 5.ª.
O outono avança e a música ao vivo ganha força: em Lisboa e Porto, há muito para ver e ouvir nos próximos dias. Eis uma seleção eclética.
Vemos tantas velhices decrépitas, tão enfeitiçadas das paredes de palácio, que, tropeçando nas escadas, sem vista e sem respiração, as sobem todos os dias, bem esquecidos dos que lhes restam de vida.
Com o primeiro semestre a terminar, fazemos um ponto de situação: o que nos trouxeram os primeiros 6 meses de 2024? Muitos discos para ouvir em "repeat". Destacamos nove (e juntamos menções honrosas).
Numa boa parte da imaginação coletiva dos europeus continua a residir uma Europa mítica que já não existe – uma Europa da liberdade, dos direitos humanos e da prosperidade. Muitos dos europeus que se agarram a essa imagem são incapazes de identificar as profundas transformações em curso.
O filme "The Beach Boys", sobre a mítica banda que mudou a música popular americana e que desafiou os limites e as convenções da canção pop, chega à Disney+ esta sexta-feira, 24 de maio.
