Sábado – Pense por si

Haverá tempo para evitar o teste russo?

A Europa reagiu e tem um plano ambicioso para se preparar para a ameaça russa. Mas precisa de tempo e ninguém sabe se, até lá, os EUA de Trump vão continuar a protegê-la. Até agora, da Casa Branca e do Kremlin, vemos uma vontade comum de nos dividir e enfraquecer. Ignorar ou desvalorizar não é prudente.

Carlos Torres

Jaime Faria: como vai ser depois do jogo com Djokovic na Austrália?

Nuno Borges poderá tornar-se o melhor tenista português de sempre? Jaime Faria e Henrique Rocha vão chegar ao top 100? E Sinner e Alcaraz vão continuar a dominar nos maiores torneios? Na semana em que começou o Open da Austrália, fomos falar com três especialistas, que antecipam como será a época de 2025.

Maria Henrique Espada

Espiões, descarados e estrelas

A Rússia de Vladimir Putin inaugurou uma nova forma de espionagem: o ativo descoberto passa a protagonista político, modelo, medalhado ou influencer.

Carlos Torres

Jannik Sinner: teve medo a esquiar e decidiu ir para o ténis

Campeão de slalom aos 8 anos, preferiu os courts devido ao receio de cair na neve. Passa 3h por dia no ginásio para ganhar músculo, faz o treino mental dos pilotos de Fórmula 1, e sempre que vence um torneio come um hambúrguer.

Talvez crónica

O corpo vergou-se à cabeça

Quando Rafael Nadal anunciou, na semana passada, que se ia retirar do circuito profissional de ténis, já toda a gente sabia que essa notícia estava para breve. A cabeça ainda queria mais, mas o corpo já estava cansado de sofrer. Na última final que ganhou em Roland Garros confessou que só conseguiu jogar porque tinha levado tantas injecções no pé nessas duas semanas, que já não o sentia.

Relatório Minoritário

A culpa

Na fábula, o lobo mata o cordeiro, depois de o acusar: “Se não foste tu, foi o teu pai!”. Descontando o cinismo, é possível passar daí ao problema geral da culpa, do perdão e da expiação

Cuidados intensivos

Urnas funerárias

O PSD, naturalmente, fará o que entender. Mas estranho que os “notáveis” não antecipem os efeitos de levarem os nubentes ao altar. Criticar o “não é não” de Montenegro é legítimo e, para muitos, inevitável. Mas fazer de conta que não existiu é um convite ao suicídio.

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