Estreia a 24 de setembro
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
O dono da Prozis, patrocinador do polémico anúncio contra o aborto, tem um podcast com 100 mil seguidores, está a formar uma “comunidade” chamada "V Império" e a tentar legalizar um novo partido político libertário na economia e ultraconservador nos valores, com os estatutos copiados dos do PCP. Milhão vai criar uma fundação "pró vida” e tem a ambição de entrar no negócio nos media. Para onde corre?
Os ortodoxos nos Estados Unidos representam apenas 1% da população, no entanto desde a pandemia que tem existido um aumento exponencial, sobretudo de homens desiludidos com o modo de vida do Ocidente.
Educamos os rapazes para a competição, não para a cooperação. Para a força, não para a escuta. Deixá-los presos a um ideal masculino estoico e fechado é como ensinar alguém a nadar sem braços.
De 1 a 11 de maio, o IndieLisboa aposta em mais de 100 filmes. Há clássicos de Almodóvar e dos irmãos Cohen, animação, comédias sobre Salazar, Pamela Anderson e C. Tangana.
Aquele rapaz existia no início dos anos 2000 para a minha geração como existia agora para a geração da minha amiga.
De comentários machistas a piadas inapropriadas, o ator brasileiro está de novo envolvido numa polémica e desta vez foi exposto pela sua companheira de cena.
A jornalista Susanne Kaiser analisa o movimento Incel, defende que se trata de terrorismo contra as mulheres e que é preciso agir. A extrema-direita está por trás de tudo.
A educação para rapazes e raparigas pode ter de ser diferente. Mas sem esquecer que cada criança é única.
A comunidade de jovens intitulados de "célibes involuntários" têm dificuldades em estabelecer relações românticas ou sexuais e ao seu insucesso ou dificuldades pessoais é atribuída uma culpa externa, designadamente a estrutura social feminista, que os impede de ser bem-sucedidos.
A ausência de pelos faciais nos homens é sobretudo genética, mas há quem não desista do que considera fazer parte da sua identidade.
Um guia para preencher a declaração, a proibição de redes sociais a menores e a série de sucesso Adolescência estão entre os destaques desta segunda-feira.
Há quem pense que o caminho a seguir passa pela censura de conteúdos virtuais onde se promove a “masculinidade tóxica”, o que quer que isso seja. Ou, então, pela proibição de redes sociais e outros fóruns de delírio. Curiosamente, não é essa a lição que Adolescência oferece e só por isso merece ser vista.
O sucesso viral da série "Adolescência", na Netflix, está a ter tanto impacto que o governo britânico quer combater a masculinidade tóxica através do ensino.
