Sábado – Pense por si

Marco Alves

Eça de Queiroz: a vida privada de um génio

As roupas extravagantes, as viagens exóticas, os hotéis mais luxuosos, os grandes jantares, as mulheres proibidas e as mais fáceis. Eça gostava do melhor que a vida podia oferecer. Ganhava bem, gastava ainda mais, acumulava dívidas, pedia dinheiro e favores. Rejeitado pela mãe, construiu uma família unida. Na semana em que os seus restos mortais são transladados para o Panteão, esta é a sua história pessoal.

Ana Taborda

O poder e a fortuna dos Duques de Palmela

Perseguidos pelo Marquês de Pombal, chegaram a ser a família mais rica do País – com um casamento que envolveu acusações de rapto e tentativas de suborno. Um dos descendentes do I duque levou a Rainha Isabel II a conhecer a Arrábida. Outros cruzaram os seus nomes com Espírito Santo, Soares Franco e Van Zellers.

Bruno Faria Lopes

Como se vivia o dia-a-dia na véspera da democracia

Em 1974 Orlando foi para a guerra, Maria servia os irmãos na cama, Ana tratava mulheres que davam leite de vaca aos filhos, Joaquim regressou da guerra para o bairro clandestino – e António foi para a esquadra por beijar a namorada na boca.

Ana Taborda

Os poderosos clãs do Estado Novo

Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.

Ana Taborda

Os mais luxuosos casamentos reais portugueses

Construíam-se pavilhões, pontes e enormes arcos triunfais para festas que podiam ter três dias seguidos de fogo de artifício. Havia enxovais que valiam mais do que um palácio, joias com 4 mil pedras preciosas e banquetes preparados por 200 pessoas – servidos em mesas com toalhas de ouro.

Ana Taborda

As aventuras dos mais de dois mil Burnay

Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.

Alexandre R. Malhado

O “queque” e o “beto” em negação

António Costa chamou os deputados da IL de “queques que guincham”. E acrescentou: “’tá a ver”? A história dos termos pejorativos fidalgos remonta à queda de Salazar da cadeira.

Os diários do ditador

Contamos como era o dia a dia de António Oliveira Salazar; entrevistámos a socióloga Maria Filomena Mónica e o empresário Álvaro Covões; e fomos descobrir como estão a ser acolhidos alguns atletas ucranianos que se refugiaram em Portugal.

Contra a violência e os discursos de ódio

Com um SEF altamente debilitado, à espera da extinção, câmaras municipais que funcionam, muitas delas, sem rei nem roque, e um Governo que age em função das conveniências, o que se pode esperar senão casos e mais casos que, no limite, só nos envergonham perante a Europa e o mundo?

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Raquel Lito

Manuel Luís Goucha: "Cheguei a comer uma vez só por dia"

Entrou na televisão depois de ter sido paquete, livreiro e actor. Tornou-se mais famoso nos programas das manhãs, após uma depressão que curou com a psicanalista de Teresa Guilherme. Abriu pela primeira vez as portas de casa a jornalistas para receber a SÁBADO.

As 100 mulheres mais poderosas do País

Há muito que ter mulheres em lugares de decisão deixou de ser uma novidade. Elas têm cada vez mais influência na vida de milhares de pessoas. Nas suas áreas respetivas, elas fazem a diferença todos os dias - e estão a abrir as portas para que a próxima geração de líderes não se esconda.

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Sónia Bento

Foi assim que (o amor) aconteceu

Houve quem tenha feito o pedido de namoro - "para casar, com alianças, filhos e tudo" - no carro. Uns deram o primeiro beijo, técnico, logo no dia em que se conheceram, e outros passaram da ficção à realidade num set de filmagens, no México

Ana Taborda

As histórias desconhecidas dos poderosos Amorim

António, com 92 anos, vai às fábricas de cortiça todos os dias. Os irmãos José e Joaquim ainda gostam de negócios e estão ativos - como a cunhada Fernanda, viúva de Américo, importante a gerir a harmonia familiar entre as irmãs Paula, Marta e Luísa. E há uma nova geração da família mais rica do País quase pronta a entrar em cena.

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