O sarcoma Sarkozy
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O tribunal irá ainda detalhar a sua decisão e não sentenciou de imediato Sarkozy.
Um homem foi condenado a pagar €11 mil à Câmara de Lisboa, mas ativistas responsáveis pelo ato de vandalismo garantem que o sem-abrigo não esteve envolvido. Vídeo comprova exatamente isso, mas não foi tido em conta pela justiça.
Com as contas congeladas, foram impedidos de entrar nas empresas e presos em beliches de Caxias. Alguns, fugiram – um deles pelo telhado de casa.
As autoridades não identificaram nenhum suspeito imediato para o ataque, nem nenhum grupo reivindicou a responsabilidade.
Saneamentos e prisões políticas; as chaves da faculdade na posse dos estudantes, alguns a viver lá dentro; tareia com correntes e bastões de ferro: os dias revolucionários e perigosos da “zona libertada” de uma escola de... Direito.
Neste terrível e tenebroso tempo em que nos é dado viver, é muito mais avisado perguntar o que estamos dispostos a fazer pelo Mundo e pelas gerações vindouras e não apenas pelo nosso País.
Motim com centenas de pessoas terá sido iniciado depois de um canal de Telegram local ter incentivado os participantes a reunirem-se no aeroporto da República do Daguestão na altura da chegada de uma voo de Telavive e a procurarem todos os judeus presentes.
Zelensky, que já demostrou ser tão de extrema-direita fascizante como Putin, quando lhe forem fornecidos os caças F-16 irá invadir o espaço aéreo da Federação russa e bombardear cidades desse país. Nestas terríveis condições, valerá a pena debater outros problemas, ou, pelo menos, tentar chamar a atenção para os mesmos? A resposta tem de ser sim. Um rotundo sim.
O que se passou no passado dia 26 de abril com referência ao Ministério das Infraestruturas (e não só à noite, porque o telefonema do ministro ao seu assessor, comunicando ao mesmo que estava demitido, constitui o acto ilegal que desencadeou tudo o resto – insisto, não se despedem pessoas por telefone ou por email), é totalmente inadmissível e inaceitável, os acontecimentos que se lhe seguiram não conseguem ser melhores.
Não é por acaso que grande parte dos abusos cometidos em todo o mundo são de padres católicos, que são obrigados ao celibato, e não das igrejas reformadas onde o casamento dos sacerdotes e a constituição de família são a norma.
Em Portugal existe uma enorme aversão dos decisores a deixar o seu testemunho. Está instalada a noção de que há coisas que não se contam em público. Que não se põem em causa outros protagonistas nem revelam episódios ou conversas de bastidores.
Deu nas vistas como Átila, o chefe dos hunos, e entretanto conquistou o estatuto de herói de ação, de punhos cerrados e gatilho rápido. É assim que voltaremos a ver Gerard Butler em "Perseguição", que estreia esta semana nas salas portuguesas.
O caso de Tony Hudgell esteve na base desta alteração à lei. A criança foi agredida pelos pais quando tinha apenas um mês de vida e as suas pernas tiveram de ser amputadas. Pais foram condenados a dez anos de prisão.
O crime ocorreu após uma festa de família que terá terminado com "grandes tensões" e altercações entre as pessoas que estavam presentes, segundo a imprensa local.