Pré-aviso das desgraças
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
Existe sofrimento em Gaza. Existe. A culpa é do Hamas, o responsável pelo início da guerra e pelo seu prolongamento, recusando libertar os reféns ou aceitar um cessar-fogo. Culpado por saquear ajuda humanitária, supostamente destinada aos civis. A ONU não se esquiva da responsabilidade.
"O Hamas deve abdicar do seu controlo sobre a Faixa de Gaza e entregar as suas armas à Autoridade Palestiniana", declarou Mustafa na ONU
O ex-primeiro ministro português criticou ainda a desproporcionalidade dos ataques israelitas a Gaza, que tiveram como consequência a perda de apoio por parte da comunidade internacional.
Numa conversa com o ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noël Barrot, Dermer avisou que Israel tomará medidas unilaterais como a legalização de colonatos não autorizados e a anexação de partes da Área C da Cisjordânia.
Reconhecer o Estado da Palestina é relevante para fazer valer o princípio da negociação política e essa é a única consideração que importa e que Portugal deve ter em conta.
O papamóvel foi doado pelo presidente da Autoridade Palestiniana na visita de Francisco em 2014, e agora vai dar apoio médico a crianças em Gaza afetadas pelo bloqueio de ajuda humanitária e os ataques israelitas.
Os 89 anos de Mahmoud Abbas servem-lhe de lembrete que já nada perde. No poder ditatorial, não chegou a lado nenhum, pior; não levou os palestinianos a lado nenhum.
"O Hamas deve pôr fim ao controlo da Faixa de Gaza, entregar todos os assuntos e as suas armas à Autoridade Nacional Palestiniana", declarou Abbas, sublinhando ser este o único cenário que pode garantir "segurança e estabilidade na Palestina e na região".
A futura governação da Faixa de Gaza tem sido objeto de especulação desde há meses em Israel, nos Territórios Palestinianos e na comunidade internacional.
O novo líder do Hamas usou óleo a ferver para obter confissões, enterrou pessoas vivas, matou o sobrinho do homem que o salvou. A ascensão de um homem com sede de vingança.
Haniyeh, sepultado sexta-feira no Qatar, tornou-se conhecido em 2006, quando foi nomeado primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP) após a vitória surpreendente do movimento Hamas nas eleições legislativas.
O líder do movimento islamita, de 62 anos, viveu num exílio voluntário entre o Qatar e a Turquia.
Sem sinais de tréguas em Gaza, depois do ataque ontem a Beirute e com a morte hoje anunciada do líder do Hamas no Irão, Televive parece apostada na escalada da guerra. Esta pode ser uma forma de Netanyahu segurar o seu governo de coligação com a extrema-direita.
Há guerras-relâmpago, e há campanhas eleitorais ainda mais breves e faíscantes. A epopeia das europeias tem impactos diferentes, dentro e fora de portas. Mesmo que se possa discutir o que são, nos dias que correm ou que andam, as tais “portas”
Dois dias depois de os EUA terem anulado o reconhecimento da Palestina no Conselho de Segurança da ONU, o presidente da AP defendeu que o veto norte-americano é "uma agressão flagrante contra os direitos, a história e a pátria" do povo palestiniano.