
"Mãe, o que é um imigrante? E um racista?"
Temas como o fascismo ou o racismo voltaram à ordem do dia. Os especialistas dizem que é importante explicá-los às crianças - com linguagem simples e exemplos práticos.
Temas como o fascismo ou o racismo voltaram à ordem do dia. Os especialistas dizem que é importante explicá-los às crianças - com linguagem simples e exemplos práticos.
A orientadora parental alerta que é crucial ver a série para se refletir a violência contra as mulheres. É urgente reforçar o "respeito pelo ser humano" e não permitir discursos radicais.
Milhares de pessoas iniciam o dia antes de o sol nascer para terem tempo para si e reduzir o stress do dia-a-dia. Há quem o faça há anos e quem tenha desistido.
Eles ficam em teletrabalho e elas saem para o escritório. As tarefas domésticas são repartidas, mas também há novos desafios. Quatro casais partilham as suas experiências à SÁBADO.
O amor parental sufocante e hiperprotetor nas primeiras etapas da vida começa a marcar de forma desastrosa muitos jovens da geração Z.
Era uma queixa inútil nos tempos em que os professores ensinavam à base de bofetadas e puxões de orelhas. As coisas mudaram, mas nem tudo para melhor, dizem os especialistas.
Mais barato e mais seguro – muitos jovens optam por se divertir sem a confusão das diversões noturnas. Inventam jogos de bebidas, veem filmes e conversam até de madrugada.
Podem ser amigos em crianças, mas por ciúmes, heranças ou poder, há quem corte relações até à morte. Os especialistas dizem que é o que provoca mais tristeza às famílias.
Fotos de mergulhos, mezinhas para os piolhos, discussões entre pais divorciados – vale tudo nos grupos de mensagens. Especialistas dizem que tem de haver limites.
O desafio da especialista parental Magda Gomes Dias não podia ser mais apelativo – parece que este é o tempo necessário para alterar para sempre um comportamento. Se resultou comigo? Nem por isso, pelo menos não a 100%. Mas talvez um dia lá chegue.
Inflação, crise, subidas das taxas de juro: fomos ver como contrariar os efeitos da crise. Mas esta semana também houve reportagens da SÁBADO num mercado em Salvador da Baía, num churrasco na Batalha e, num caso, houve mesmo gritaria.
Não há fórmulas, mas há conselhos importantes. É preciso ter em conta a idade da criança, transmitir-lhes segurança e, acima de tudo, dizer-lhes a verdade e não desvalorizar. Não diga: "Não te preocupes com isso." A SÁBADO pediu a quatro psicólogas formas de como falar-lhes deste tema sensível.
Nas escolas, alguns professores perguntam aos miúdos quem já levou a vacina, o que está a provocar bullying. O Ministério da Educação diz que só as autoridades de Saúde recolhem esses dados, mas há alunos excluídos por isso.
Empenhado em fazer mais pela segurança das crianças online, o Facebook anunciou a criação de uma plataforma só para os mais pequenos. Os argumentos não convencem.
A síndrome também acontece em casa: quando o esgotamento, em vez do trabalho, tem a ver com os filhos e as tarefas parentais. Agora, agravou-se com a pandemia.
Não se sinta culpado e use a tecnologia a seu favor, não se esqueça de si e veja o copo meio cheio: pode até demorar mais de 15 dias, mas já sabemos que não dura para sempre.