
Sp. Braga pode encontrar Lincoln Red Imps ou Noah no playoff da Liga Europa
Equipa de Carlos Vicens vai medir forças, na 3.ª pré-eliminatória, com os romenos do Cluj.
Equipa de Carlos Vicens vai medir forças, na 3.ª pré-eliminatória, com os romenos do Cluj.
Já não é suficiente mudar os nomes às coisas, antes havendo que banir (cancelar) tudo o que não segue e todos e todas os que não obedecem aos rígidos e puritanos critérios do pensamento woke.
Com a sua saída do Governo, como funcionário especial, o CEO da Tesla recorda as conversas com o presidente dos EUA, enquanto devoravam potes de Häagen-Dazs, e as noites dormidas no quarto de Abraham Lincoln.
Por maioria de razão, a mentira impera na política como manobra de sedução, mobilização e intimidação. Importa, aliás, que seja grandiloquente no seu exagero e repetida insistentemente.
[A democracia] nem sempre resiste a tudo. É um regime difícil, antinatural, exigente, não tem nenhum acordo com a eternidade, depende de quem a defenda. Talvez sobreviva ao que aí vem, mas só quem percebe bem demais Trump e não quer alimentar a sua vaidade, o seu poder e a sua bolsa, o pode fazer
Os cidadãos dos EUA e muito particularmente as cidadãs, irão igualmente sofrer os efeitos das políticas que Trump e os seus apaniguados irão pôr em prática.
É considerado o Nostradamus das eleições americanas – e não liga a sondagens. Através de um modelo de “13 chaves” tem previsto com exatidão os resultados das presidenciais nos últimos 40 anos. Em 2016 foi dos poucos a dar a vitória a Donald Trump. Este ano, está confiante de que Kamala Harris se tornará a primeira mulher a ser eleita Presidente dos Estados Unidos.
Com 19 votos no Colégio Eleitoral, é provável que quem ganhar a Pensilvânia vença as presidenciais americanas. Dentro do estado, a eleição será decidida num pequeno grupo de condados com eleitorado flutuante, onde é quase impossível prever o resultado. Fomos conhecê-los e ouvir diretamente de quem vota porque prefere Kamala Harris ou Donald Trump.
O núcleo duro da vice-presidente dos Estados Unidos é mais jovem, menos restrito que o de Biden (de que herdou algumas pessoas) e traz de volta nomes associados às vitórias de Barack Obama.
O comentário foi feito durante a convenção anual da Associação Nacional de Jornalistas Negros, o que arrancou alguns suspiros.
Não se pode esquecer que os EUA atuais nasceram, muito recentemente (se olharmos para a fundação de Portugal), de duas guerras civis ou quase civis.
Antes de Donald Trump, outros antigos Presidentes foram alvo de tentativas de assassinato. Umas bem-sucedidas, como Kennedy e Roosevelt, outras falhadas, como as de Reagan e Ford.
Cada vez que Biden falhar um discurso bastará aos republicanos contraporem a imagem de Donald Trump, ensanguentado, com o punho erguido enquanto é afastado por elementos do Serviço Secreto. Se há uma certeza na política americana é que os eleitores preferem um aldrabão forte a um candidato competente mas fraco.
A cura da radicalização violenta pode estar afinal na velha sabedoria: menos conversa e mais trabalho.
A força das fotos de Trump de punho erguido vai sobrepor-se às imagens confrangedoras do candidato condenado por um tribunal de Nova Iorque.
Uncle Sam, a personagem criada no século XIX, acompanhou os Estados Unidos em alguns dos momentos mais difíceis da sua história, como a guerra da independência, a guerra civil ou crises financeiras. Mas de onde surgiu?