Atual e antigos secretários-gerais da UGT apoiam António José Seguro na corrida presidencial
Torres Couto, João Proença, Carlos Silva e Mário Mourão apoiam o candidato.
Torres Couto, João Proença, Carlos Silva e Mário Mourão apoiam o candidato.
O secretário-geral explicou que o horário dos professores está dividido em componentes letiva, não letiva e de trabalho individual, que faz que os docentes trabalhem "mais de 50 horas por semana".
São perto de 50 as comunicações de António Costa intercetadas. O ex-presidente do Supremo alertou para riscos de escrutínio da ação política pela justiça, mas outra decisão deste tribunal validou a manutenção das conversas num processo que escutou mais de 20 pessoas, apanhando na rede desabafos, cunhas, a gestão do governo e do PS.
Nos próximos dez anos, ninguém nos garante que André Ventura não se tornará Primeiro-Ministro e que não tente um assalto à Constituição para construir a prometida “quarta república” onde vigorarão os tais “três Salazares”.
Foi acompanhada por cerca de uma centena de cidadãos, incluindo alguns turistas.
Só com muita candura não se constatará que o capitão da selecção portuguesa esteve em Washington noutra qualidade que não a de embaixador dos sauditas.
Novo capítulo na "guerra" aberta no terminal de Sete Rios. A operadora alemã decidiu avançar com uma ação judicial contra Rede Expressos por lhe vedar acesso, apesar de o regulador o ter determinado.
Manuel tem 4 anos e está à guarda do pai, holandês, a cerca de 2 mil km da mãe – só fala com ela por videochamada. Ana está em Lisboa, mas não desiste da custódia: a par da campanha em painéis publicitários e nas redes sociais, fará uma petição.
O juiz tinha enderaçado um pedido dirigido ao Ministério Público junto do Supremo Tribunal de Justiça para consultar os processos em que tinha sido visado.
Garcia Pereira solicitou também a instauração de um inquérito-crime contra André Ventura.
A votação foi adiada pela terceira vez. Desta vez a pedido do PSD.
A associação diz que o projeto do Chega fere três artigos da Constituição.
A proposta proíbe "roupas destinadas a ocultar o rosto". Chega fez a proposta e a direita aprovou.
Marcelo disse que já tinha decidido "há algum tempo"e que iria aprovar o documento, já que foi "acompanhando o debate parlamentar, vendo as correções".
A lei da nacionalidade ia ser discutida esta quarta-feira, na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, mas foi adiada pelo Partido Socialista.
O novo diploma permite acesso à nacionalidade portuguesa a quem resida há sete anos no País, vindo de um PALOP ou da UE.