
Ucrânia: Macron, Zelensky e líderes europeus falam com Trump na quinta-feira
O Presidente Zelensky é esperado hoje em Paris para para preparar a cimeira.
O Presidente Zelensky é esperado hoje em Paris para para preparar a cimeira.
Reunião foi planeada para discutir garantias de segurança para a Ucrânia.
Um possível encontro entre os dois beligerantes foi algo defendido por Trump, que se reuniu com Putin no Alasca e com Zelensky e vários líderes europeus na Casa Branca, em Washington.
Em agosto, o NOW já derrotou a SIC Notícias em 8 dias do mês.
No final da noite de segunda-feira apesar do ar satisfeito dos envolvidos, não houve verdadeiros avanços. Quer em relação à segurança da Ucrânia quer com vista a um acordo de paz.
Informação está a ser avançada pelo jornal alemão Bild.
O encontro acontece numa altura em que diversos líderes europeus se dirigem aos Estados Unidos com o objetivo de proteger os interesses da Ucrânia.
Declarações surgem num momento em que Trump e Zelensky estão reunidos com os líderes europeus. Após este encontro, o presidente dos EUA ligará a Putin.
Líderes europeus estão esta segunda-feira em Washington para demonstrarem apoio a Kiev.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, volta a reunir-se esta segunda-feira com o presidente dos EUA, Donald Trump, em Washington, e faz-se acompanhar por vários líderes europeus. A jornalista da AP Samya Kullab explica o que se pode esperar deste encontro.
Líderes europeus deverão chegar à Casa Branca às 17h00, uma hora depois haverá uma saudação e posteriormente uma reunião bilateral entre os presidentes da Ucrânia e dos Estados Unidos.
Trump vai reunir-se, esta segunda-feira, com Zelensky, pelas 17h15, e depois outros líderes europeus vão juntar-se pelas 19h.
A reunião de Trump e Zelensky foi anunciada depois de o presidente dos Estados Unidos ter recido Vladimir Putin.
Pedido surge dias antes do encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin.
Reunião em Londres com representantes europeus já não vai contar com os altos representantes dos EUA. Vice-presidente norte-ameriano garantiu que ou os dois países respondem à proposta de paz ou saem das negociações.
Passados três anos da invasão russa à Ucrânia "não há mais tempo a perder" para conseguir um cessar-fogo, tal como Luís Tomé esplica à SÁBADO. Entre o afastamento dos Estados Unidos e a reaproximação dos líderes europeus, o que se segue para Zelensky?