Setembro é o mês em que os teatros reabrem e, de Norte a Sul, há apostas fortes para convencer o público que regressa de férias. Eis algumas delas.
Há quem a visite pelas paisagens pitorescas e pelos desportos aquáticos. Nesta vila alentejana, não faltam motivos para sair e aproveitar.
O ministro da Educação apresentou às 12 organizações sindicais que representam os professores a proposta de alteração ao apoio atribuído a professores deslocados.
Em 2017, um livro escolar gerou debate público no Uruguai por utilizar as criaturas azuis - que voltaram agora ao cinema - para analisar o comunismo.
Produções premiadas, regressos, animação e histórias de coragem são os argumentos para nos levar de volta ao sítio onde fomos felizes: o cinema.
Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
As histórias da família Van Zeller, instalada em Portugal desde 1703, que tem figuras conhecidas como a atriz Júlia Palha e a comentadora Maria João Avillez, fazem a capa desta semana. E ainda: entrevista a Mel Robbins, a autora da filosofia antisstresse do Deixa Estar; os obsessivos-compulsivos.
A relação cinema-teatro estreita-se na nova temporada do teatro lisboeta. Também há clássicos teatrais: Strindberg e "A Gaivota" de Tchekhov por Diogo Infante.
José Luís Carneiro admitiu que o Douro está num momento "especialmente difícil" e as pessoas e os pequenos agricultores, estão a "viver momentos de profunda amargura".
À boleia de uma peça que explora a graça que existe nas palavras, Gregório Duvivier fala sobre "os preconceitos no humor", a comédia na poesia e piratear Gato Fedorento com 15 anos.
Mia Couto, Alexandra Lucas Coelho, Afonso Reis Cabral e Patrícia Portela são alguns dos autores lusófonos presentes na 84.ª Feira do Livro de Madrid.
Entre as ideias que lhe deixamos, está um festival de música, um evento de vinhos em Évora, petiscos no Porto e um espetáculo infantil em Lisboa.
"Não podemos permitir duplos 'standards'", disse Sánchez, num discurso num evento em Madrid em que realçou que "ninguém levou as mãos à cabeça" quando a Rússia foi excluída de competições desportivas internacionais ou de iniciativas como a Eurovisão.
A carta, dirigida à chefe da delegação espanhola, Ana María Bordas, recorda à RTVE que as regras da Eurovisão "proíbem as declarações políticas que podem comprometer a neutralidade do concurso".
A peça que Duvivier traz de volta a Portugal este ano será representada a 4 de julho no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Antes, viajará em digressão nacional.
