Trump publicou por acidente mensagem a nomear adversários a investigar judicialmente - media
A publicação era uma mensagem privada para Bondi, expressando insatisfação por não ver qualquer ação legal concreta contra os seus rivais políticos.
A publicação era uma mensagem privada para Bondi, expressando insatisfação por não ver qualquer ação legal concreta contra os seus rivais políticos.
Donald Trump afirmou não ter qualquer envolvimento nas rusgas à casa e ao escritório de John Bolton, mas aproveitou para criticar o antigo conselheiro de segurança nacional.
O FBI realizou, esta sexta-feira, buscas na casa e no escritório John Bolton, conselheiro de segurança nacional de Donald Trump durante o primeiro mandato. As buscas foram feitas no âmbito de uma investigação sobre o tratamento de informações confidenciais.
O horror em Sumy voltou a lembrar-nos o que é a invasão russa da Ucrânia, há mais de três anos. Está cada vez mais difícil manter o foco na questão mais relevante de todas, quando, em Washington, há um Presidente que soma disparates e garante a atenção mundial pela promoção da confusão.
O regresso de Trump está a confirmar o pior: tarifas, hostilidade aos imigrantes, fim da cooperação. Estranha, muito estranha, a noção de tornar “a América grande”.
O atentado a tiro a um político espanhol em Madrid, no início do mês passado, pode ser mais um caso de uma longa lista de mortes por encomenda do regime iraniano em solo estrangeiro: na última década foram mais de 60. A tática ilustra uma tendência global, cada vez mais forte, para a eliminação física de adversários além-fronteiras.
Ex-presidente dos EUA ficou ontem a saber que está acusado de 34 acusações de falsificação de registos comerciais. Depois de sair do tribunal de Manhattan, onde se declarou inocente, Trump foi para casa, na Flórida, onde discursou aos apoiantes, com a corrida presidencial de 2024 no horizonte.
Há duas narrativas sobre a invasão da Ucrânia. Uma, baseada na realidade. Outra, na suposição e na conspiração. A guerra também se trava no campo de xadrez onde se jogam memórias e falsas memórias. Um exemplo.
John Bolton foi conselheiro de Segurança Nacional do ex-presidente dos EUA. Declarações foram proferidas durante entrevista.
Donald Trump afirmou que lamenta não ter estado ao lado dos seus apoiantes durante a rebelião no edifício do Capitólio dos EUA a 6 de janeiro de 2021, que provocou 5 mortes e centenas de feridos, e recusou novamente ter usado telefones descartáveis no dia do ataque.
"Portugal tem parceiros em todo o mundo, mas só tem aliados na União Europeia e na NATO", defendeu ainda o ministro dos Negócios Estangeiros, Augusto Santos Silva
Pandemia, alterações climáticas, Brexit, acordo comercial UE-EUA, rede 5G e Huwaei, acordo sobre o nuclear do Irão, NATO e multilateralismo. O que podem os europeus esperar, no que toca a estes dossiês-chave, de um Trump bis ou de um novo presidente Biden?
"Enquanto as elites económicas, políticas e militares que apoiam o Governo autoritário da Venezuela parecem estar isoladas dos efeitos dessas sanções, elas estão a afetar cada vez mais a população do país", diz o WOLA.
Mary L. Trump, sobrinha do presidente norte-americano, viu um juiz levantar a proibição temporária de publicação do seu livro, que contém detalhes sobre "a história sombria" da família de Trump.
Presidente norte-americano desvalorizou as alegações contra Moscovo de que a Rússia prometeu prémios a talibãs para matarem tropas dos Estados Unidos no Afeganistão.
Robert S. Trump pediu a um tribunal que impedisse a publicação do livro de Mary L. Trump, alegando que a autora teria violado um acordo de confidencialidade que assinou nos anos 1990, relacionado com a herança de Fred Trump, seu avô e pai de Donald Trump.