Elogio do jornalismo anticentral
O livro de João Miguel Tavares sobre a ascensão de Sócrates é uma justa homenagem a José António Cerejo e a uma forma de estar no jornalismo, decisiva para a democracia.
O livro de João Miguel Tavares sobre a ascensão de Sócrates é uma justa homenagem a José António Cerejo e a uma forma de estar no jornalismo, decisiva para a democracia.
“Estava tudo à vista” quando o ex-primeiro-ministro foi eleito e reeleito e escreveu um livro a demonstrá-lo. Garante que não está obcecado com ele – o País é que não pensa o suficiente no caso Sócrates e mantém o padrão do deixar passar, até com o atual primeiro-ministro. Fez o retrato de uma “personagem fascinante” que – esqueçam Ventura – pôs mesmo em causa o Estado de direito. O PS fez-se cego e ainda há socráticos por aí. “Deixa-me embasbacado.”
"José Sócrates - Ascensão" é um livro de 560 páginas sobre a vida de José Sócrates desde que nasceu, na Covilhã, até ao em que em ganhou as eleições com maioria absoluta.
João Miguel Tavares criou uma série de televisão sobre um ex-ministro em prisão domiciliária por suspeita de corrupção. Antes de estrear na plataforma Opto, a 16 de abril, quisemos saber quanta realidade cabe nesta ficção.
Comentador político está em isolamento após um jantar com um "grande amigo de família". Testou negativo à covid-19, mas pondera furar a quarentena profilática e ir votar "super armadilhado" porque "o Governo não lhe deixa outra opção".
Um tem "grande tolerância para ataques". Para o outro, a ameaça física é bem real. A Henrique Raposo deixam recados na rádio. E Susana Peralta não resiste a responder ao que lhe dizem nas redes sociais.
Não é novidade significativa dizer que a ideologia previamente aceite por João Miguel Tavares e Alberto Gonçalves está na origem da inconsistência das suas opiniões.
O Ministério Público tem de perseguir criminalmente quem comete crimes, independentemente do seu estatuto social, económico ou politico, pois tal é essencial para a consolidação do Estado de Direito Democrático.
E algumas talvez fizesse cerimónia a perguntar. Nós não.
Num mundo cada vez mais politicamente correto e intelectualmente balofo, João Miguel Tavares e John Stewart deram-nos uma lição de juventude irreverente, a mesma que no passado esteve na vanguarda das transformações sociais, mas hoje engorda na cadeira do poder.
Em Cabo Verde, o jornalista disse que Portugal deve "reparações" à sua população afrodescendente e que o crioulo cabo-verdiano deve ser ensinado em escolas dos dois países.
Presidente das Comemorações do Dia de Portugal em 2019, o jornalista alertou para os perigos de uma geração de adultos desencantados.
Marcelo Rebelo de Sousa, João Miguel Tavares e Edwy Plenel são alguns dos oradores que vão marcar presença na conferência organizada pela SÁBADO no seu 15.º aniversário.
Marcelo Rebelo de Sousa, João Miguel Tavares, Edwin Plenel são alguns dos oradores que vão marcar presença conferência organizada pela SÁBADO no seu 15.º aniversário.
Decisão foi anunciada através de uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet.
A política de censura da rede social atingiu, esta semana, a estatueta da Venus de Willendorf. O comentador João Miguel Tavares diz que os utilizadores ou gostam ou saem. Já o escritor João Tordo sintetiza assim o actual estado das várias polémicas: "Ir para o Facebook refilar com o Facebook é irónico"