E novidades?
Portugal falha no combate à corrupção. Não porque as suas medidas não resultem, mas porque não faz nada.
Portugal falha no combate à corrupção. Não porque as suas medidas não resultem, mas porque não faz nada.
A ministra da Saúde diz que, dos três casos de mortes a serem investigados, dois não resultaram do atraso do socorro.
Fármacos para a disfunção erétil continuam no topo da lista.
O inspetor-chefe da Polícia Judiciária afirma que em Portugal até ao momento não foram reportados ataques personalizados em larga escala.
O crescimento do Chega em Portugal tem deixado de ser uma anomalia política e passou a constituir um fenómeno estrutural no sistema partidário nacional. A sua ascensão está diretamente ligada a uma série de fatores, entre os quais se destacam as falhas persistentes dos partidos tradicionais — em particular, o PSD.
A IGAI avança que a PSP é a força de segurança com maior número de queixas, tendo dado entrada naquele organismo 742 participações contra a atuação dos agentes da Polícia de Segurança Pública em 2024.
A sua newsletter de quinta-feira.
Fernando Valente terá planeado crime perfeito, mas não contou com a pegada digital nem com um inspetor da Polícia Judiciária muito “picuinhas”. Julgamento arranca em Aveiro.
A parlamentar do Chega será julgada por um crime informático nos dias 12, 26 e 30 de junho e 1 e 2 de julho, ditou-se em sessão presidida pela juíza Rafaela de Aragão Pimenta.
Maioria dos serviços de urgência encerrados são de obstetrícia e ginecologia.
Quando deixou o PAN, quatro mil emails de uma conta interna do partido foram apagados. O MP apanhou a deputada por ter acedido à Internet em casa da mãe e na AR. Dos interrogatórios às diligências – onde se estragaram provas com copos de água –, eis os detalhes do processo, consultado pela SÁBADO.
Planos detalhados de uma operação militar contra os Houthis no Iémen foram partilhados com a mulher, o advogado e o irmão de Pete Hegseth.
Voltou à ribalta, mas uma ameaça durante um passeio obrigou-o a mudar a rotina. Dedica-se à defesa e a namorada tornou-se devedora ao Fisco.
Há quinze anos, no auge do Caso Mondego, o então inspetor Miguel Viegas e a procuradora Leonor Matos tinham cruzado uma linha. O envolvimento pessoal que surgira entre noites de trabalho intenso e a adrenalina de uma grande investigação tinha sido tão intenso quanto breve.
O ministério da Cultura recusa-se a comentar a ilegalidade no exercício de funções de Luís Silveira Botelho, inspetor-geral da IGAC. Apenas admite, já, que é necessário um concurso para a substituição - tendo pedido a abertura do mesmo.
Luís Silveira Botelho está no cargo desde 2009. Já esgotou todas as hipóteses de renovação do contrato, mas o Governo atrasa a nomeação de sucessor.