
O neto "influencer" de Fidel Castro que agita Cuba
Através de reels opulentos e provocadores, Sandro Castro põe em causa o legado do avô revolucionário.
Através de reels opulentos e provocadores, Sandro Castro põe em causa o legado do avô revolucionário.
O Presidente dos Estados Unidos não abranda nos ataques ao líder da Reserva Federal norte-americana.
Por maioria de razão, a mentira impera na política como manobra de sedução, mobilização e intimidação. Importa, aliás, que seja grandiloquente no seu exagero e repetida insistentemente.
As promessas socialistas, no seu despesismo delirante, são uma “receita para o desastre”? Talvez sejam, mas a referência a Sócrates, que nos trouxe a bancarrota e os empréstimos do fiel amigo, é só mais uma tentativa para aterrorizar o povo com o mais famoso zombie da política lusitana.
A guerra comercial dos EUA parece um notável ato de sabotagem. Pode antes ser a grande aposta da oligarquia.
Talvez seja mesmo assim tão simples: a nossa crise política estúpida é um produto da nossa classe política estúpida.
Antes eram definidos como leve, moderado e grave. Alteração feita pelo governo libertário da Argentina já mereceu repúdio das organizações do setor.
Os partidos dos EUA arrumaram a casa, fizeram as suas convenções (obedientes e sem surpresas) e lançam-se no último troço da campanha. A fábula está em curso.
Toda a violência exercida pelos sociologicamente poderosos contra aqueles e aquelas que não dispõem das mesmas armas que os agressores constitui uma repulsiva e repugnante cobardia imoral e um acto eticamente indefensável e injustificado.
Entre a ligeireza e o embaraço, o tema das reparações mostra as inércias e bloqueios da mítica “lusofonia”.
O socialista referia-se a frases inscritas em cartazes numa manifestação pelo direito à habitação no Porto onde se lia: "Não queremos ser inquilinos de sionistas assassinos".
Lista prévia feita pela vereadora Monica Benicio inclui busto do padre António Vieira, do Marechal Luís Alves de Lima e Silva, do Duque de Caxias e do patrono do exército brasileiro.
Cresceu numa aldeia alemã, queria ser bailarina e aos 15 anos foi para Paris, para ser modelo. No cinema, já esteve em alguns êxitos, de Tróia a Sacanas Sem Lei. Agora está a filmar com Cronenberg.
"A TAP viveu e vive do Brasil", que "é o seu principal ativo estratégico", afirmou o ex-administrador da companhia aérea na comissão parlamentar de Economia.
A política que o partido serve por estes dias no Minho está a causar azia entre os militantes. Clivagens, abandonos, ataques pessoais, acusações e muitos, muitos insultos.
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