Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
Guru, intelectual, milionário, próximo do Presidente, promotor de Vance, parceiro de Musk - e arauto do fim da democracia. Agora vai saber tudo sobre cada americano.
O cientista é o autor de um novo livro em que aborda vários temas que geram reações fortes das pessoas, das terapias alternativas à participação das pessoas transgénero no desporto feminino. Garante que "os bons amigos" não se perdem em discussões.
Se antigamente consumíamos notícias directamente dos jornais, rádio e televisões, hoje, fazemo-lo nestas novas plataformas, onde o modo como consumimos informação é influenciado directamente pela arquitectura dos algoritmos.
Em tempos em que a nossa humanidade partilhada é erodida diariamente, e em que os pilares da democracia enfrentam perigos sérios, não posso deixar de tentar trazer alguma luz para os bastiões da justiça esquecidos.
Com "O Cavaleiro Inexistente", a D. Quixote completa a trilogia "Os Nossos Antepassados": uma viagem por uma escrita cheia de releituras históricas e fantasias especulativas.
“Descolonizar”, neste contexto, significa extinguir o Estado de Israel. Como lembra Simon Sebag Montefiore, quem defende a solução dos dois estados não pode defender, logicamente, o Hamas, que só aceita um único estado: o seu.
Museu interativo selecionado para pertencer às 10 atrações distinguidas em 2022
Chega a Portugal uma das mais célebres novelas da iconoclasta francesa: "O Charco do Diabo" é romantismo, fantasia e emancipação feminina condensados numa prosa prodigiosa.
O que não sabia era que um texto que concilia o rigor factual com a clareza da exposição, cujo sentido está ao alcance de qualquer leitor medianamente inteligente, podia levar à maior das confusões.
A historiadora Stella Ghervas acredita que a história da Europa é marcada por um "trabalho permanente para restabelecer a paz e por um esforço por manter a paz". E esse é um trabalho que é necessário fazer relativamente à guerra na Ucrânia.
A referência ao fascismo não é descabida: a Alemanha nazi proibia o aborto a todas as arianas, a Itália de Mussolini criminalizava o acesso à contracepção e Franco tornou o aborto um crime contra o Estado.
Na primeira volta, realizada a 10 de abril, Macron, o Presidente cessante, foi o mais votado dos 12 candidatos na corrida, obtendo 27,85% dos votos, seguido de Le Pen, com 23,15%, segundo os resultados oficiais.
Na quinta-feira, os primeiros-ministros de Portugal e Espanha e o chanceler alemão apelaram à votação em Emmanuel Macron nas eleições presidenciais de domingo, defendendo que a França deve permanecer do lado dos valores da Europa.
