Está de volta o SME EnterPRIZE, o prémio que distingue as PME mais sustentáveis de Portugal. Iniciativa da Generali Tranquilidade entra na quarta edição e desafia empresas a mostrar como é possível crescer com impacto positivo. Candidaturas já estão abertas.
No meio da campanha eleitoral, ministra da Saúde assinou contrato-relâmpago com o assessor que, meses antes, lhe tinha dado uma formação "a título pessoal". Cunha Vaz, há muito ligado ao PSD, prometeu que em 2025 ia colher os frutos do que andara "a semear".
Deixámos de falar da Web Summit. As celebridades normalizaram-se, as polémicas silenciaram-se. Só os milhões continuam a fluir.
Fatura a pagar chega no mínimo a 157,6 milhões. Contrato, que entidades portuguesas recusam divulgar, e que a SÁBADO encontrou num apenso de um processo judicial, revela como Paddy Cosgrave fez valer os seus interesses. Portugal está até proibido de permitir eventos em Lisboa concorrentes da Web Summit.
Ministério da Economia justificou esta mudança com o objetivo de dar "um novo impulso" a este organismo.
A segunda edição portuguesa do SME EnterPRIZE l Prémio Europeu de Sustentabilidade para PME da Tranquilidade Generali atraiu mais de cinco centenas de empresas com projetos de sustentabilidade ambiental e social. Os melhores projetos vieram de setores como o turismo, metalomecânica e têxtil.
O SME EnterPRIZE | Prémio Europeu de Sustentabilidade para PME da Tranquilidade Generali anuncia os 12 finalistas e os vencedores dentro de uma semana.
As relações comerciais entre Portugal e o Brasil têm "espaço para crescer" e o investimento português no Brasil "tem que crescer", defendeu Costa.
As subvenções públicas aumentaram 17% no ano passado. O dinheiro do Estado tem uma influência crucial em todo o lado: empresas, desporto, cultura, religião, ação social. IGF diz que falta controlo.
A Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI) está sob tutela do Ministério da Economia e a estrutura orgânica conta com sete direções e vinte e oito departamentos.
O presidente do IAPMEI, Francisco Sá, apresentou esta quinta-feira a sua demissão, sabe o Negócios.
Nuno Moita foi condenado a quatro anos de cadeia (pena suspensa) por participação económica em negócio. Não ficou impedido de continuar a exercer o cargo de presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova.
Descargas poluentes em ribeira de Setúbal deixam rasto de destruição. Suspeitas recaem sobre grupo empresarial a quem o Governo já chamou “infrator militante”.
Nota da Presidência confirma novo cargo de Mendonça Mendes, que abandona Assuntos Fiscais, e as saídas de Rita Marques e João Neves. Finanças e Tesouro também têm novos responsáveis.
O IAPMEI pagou máquinas que, segundo o Ministério Público, nunca foram compradas. E ainda deu o aval à recuperação da empresa (que faliu a seguir), cujos administradores são acusados de crimes de fraude e branqueamento.
