Trump saúda voto na ONU e reforça que presidirá Conselho de Paz para Gaza
O presidente dos Estados Unidos defendeu que a votação entrará para a história porque a sua proposta "levará a uma maior paz em todo o mundo".
O presidente dos Estados Unidos defendeu que a votação entrará para a história porque a sua proposta "levará a uma maior paz em todo o mundo".
O Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução de apoio ao plano que autoriza o estabelecimento de uma Força Internacional de Estabilização temporária no enclave.
Nas redes sociais, o Presidente norte-americano prometeu ação militar para proteger cristãos – e abriu uma guerra diplomática na região.
Grupo surgiu na década de 70 para combater a tortura nas prisões, mas acabou por se dedicar à venda de drogas. Atualmente fabricam até as suas próprias armas e têm drones capazes de lançar explosivos.
A resolução, da autoria dos 10 membros não-permanentes do Conselho de Segurança, recebeu 14 votos a favor e apenas o veto dos EUA, que, como membro permanente, tem o poder de impedir este órgão da ONU de atuar.
Explosão ocorreu perto de um cemitério, onde estavam reunidos centenas de membros do Partido Nacional do Baluchistão.
Foram levadas três pessoas. Momento levou à fuga da população.
O Gabinete de Segurança do Governo de Israel aprovou um plano militar proposto pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, para ocupar a cidade de Gaza, no norte do enclave.
A reação surge num momento em que ambos os países manifestam otimismo sobre a possibilidade de estabilizar as relações comerciais, após terem recuado nas tarifas elevadas e nas restrições comerciais mais duras.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos afirmou que um membro das forças de segurança e um membro das forças drusas foram mortos durante os confrontos e outros nove ficaram feridos na parte ocidental da província de Sweida.
A violência intercomunitária na Síria entre combatentes tribais sunitas, beduínos e drusos fez mais de 700 mortos desde 13 de julho.
O exército israelita lançou, esta quarta-feira, um raro ataque aéreo no coração de Damasco, atingindo a sede do Ministério da Defesa da Síria. O ataque acontece no momento em que se registam confrontos entre as forças governamentais sírias e grupos armados drusos.
Bombardeamento é a resposta aos ataques do governo sírio contra a minoria drusa.
A aceitação do princípio de «guerra preventiva» e a violação impune, à semelhança do que ocorre na Ucrânia, da interdição de ataque a instalações nucleares civis, é, desde já, uma das mais perigosas consequências da guerra.
A "extrema-direita está a crescer", afirmou a coordenadora do BE, considerando que "há um processo de radicalização de jovens" na sociedade portuguesa.
Mencer, que insistiu que os grupos armados palestinianos estão a usar a população civil como escudo, afirmou que Israel continua as suas operações, que enquadrou como antiterroristas.