Disponibilizado apoio psicológico à família da grávida que morreu na sexta-feria
A família anunciou que vai apresentar queixa contra a ministra da saúde, Ana Paula Martins, por difamação.
A família anunciou que vai apresentar queixa contra a ministra da saúde, Ana Paula Martins, por difamação.
Duas queixas-crime por difamação e alegada negligência
Em declarações à CMTV, a família da mulher já havia garantido que a gravidez estava a ser acompanhada naquela unidade de saúde.
Umo Cani era acompanhada no Centro de Saúde de Agualva e tinha autorização de residência desde dezembro.
A grávida tinha estado na Maternidade Daniel de Matos, mas regressou a casa por indicação médica por volta das 0h.
Em causa está a morte de uma grávida, na madrugada desta sexta-feira, durante o parto, no Hospital Amadora-Sintra.
A mulher era natural de Guiné-Bissau e já tinha ido ao hospital na quarta-feira, para uma consulta de rotina, na qual foi detetado um problema de tensão.
Mulher estava grávida de 38 semanas e tinha estado no hospital a 29 de outubro numa consulta de rotina.
Esclarecimento surge após a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, ter vindo a público pedir que o diretor clínico da ULS em causa desse informações sobre o nascimento do bebé.
A forma mais encoberta da violência obstétrica, isto é, a violência verbal, inclui comentários desrespeitosos, reprimendas desnecessárias, ironia, insultos, ameaças, culpabilização e humilhação da grávida.
Jogador do Benfica está ao serviço da seleção da Ucrânia mas a mulher, grávida de 8 meses, e a filha encontravam-se na casa na capital do país
Cantora foi acusada de ter atacado uma segurança com as unhas e de ter cuspido nela, quando estava grávida do primeiro filho.
"Não podemos continuar a assistir a grávidas que andam de terra em terra para dar à luz", garante o líder do PS. Sobre o caso da grávida que teve o filho na rua, no Carregado, diz que esse é um cenário de terceiro mundo, não de um país europeu.
À SÁBADO duas especialistas em enfermagem obstétrica deixam alguns conselhos que devem ser tidos em conta caso uma grávida entre em trabalho de parto e o socorro não chegue.
A grávida estava a tomar o pequeno-almoço numa pastelaria quando começou com dores e lhe rebentaram as águas.
Uma jovem deu à luz na rua com a ajuda da família, depois de a Maternidade Alfredo da Costa ter recusado o seu acompanhamento. Ordem critica esta decisão.