Mamdani ganha em Nova Iorque e declara 'guerra' a Trump: "Tenho quatro palavras para si..."
Novo mayor promete defender imigrantes.
Novo mayor promete defender imigrantes.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso
Muitos 'casos e casinhos' já não indignam, anestesiam. "As pessoas têm um certo gáudio em ver um político de calças na mão", divertem-se, mas um 'caso' já não é uma sentença de morte política, explica o investigador Bruno Baixão.
Durante cerca de duas horas os líderes partidários discutiram as suas ideias para o País, no entanto foram mais os ataques aos outros partidos do que as trocas de ideias.
Marine Le Pen calhou ser nacionalista numa nação que se leva a sério. Em Portugal, estaria tranquila.
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.
A troco de mais dinheiro e maior visibilidade, Lily sujeitou-se a algo que atentou contra a sua dignidade humana. Foi tratada como um objeto muito pouco valioso. Instrumentalizou o seu corpo para o prazer de 100 homens e gáudio de vários milhares online.
Dos vinhos da Madeira aos licorosos do Alentejo, estas são sete prendas engarrafas para tornar o embrulho de Natal mais especial.
Toda a violência exercida pelos sociologicamente poderosos contra aqueles e aquelas que não dispõem das mesmas armas que os agressores constitui uma repulsiva e repugnante cobardia imoral e um acto eticamente indefensável e injustificado.
Esta vitória e a forma como a mesma foi obtida permitiram ainda provar que o ADN do FCP permanece intocável e que é possível conciliar essa identidade à Porto com uma postura de elevação dentro e fora de campo.
Às 7h da manhã, uma terra de praia ainda está a espreguiçar-se, a alongar os músculos para mais uma jornada de férias.
Começou por ser batizada como Amigos dos Amigos, mas o nome não vingou e hoje toda a gente a conhece como Operação Face Oculta. Um novo livro, sobre a vida do investigador da PJ que liderou esta investigação ("Insubmisso, Memórias de um Polícia"), revela agora todos os bastidores de um caso em que o então primeiro-ministro José Sócrates e vários comparsas montaram um plano para controlar a TVI e os jornais Público e Correio da Manhã.
Menos atenção têm merecido barbaridades do vulgo, como a do concidadão que, irado com o processo de divórcio movido pela mulher, a violou, torturou, rapou-lhe o cabelo, arrancou-lhe as sobrancelhas e acabou por lhe cortar o dedo anelar com uma tesoura de poda.
Nada indica que as rábulas em exibição prestigiem os que assomam ao palco e muito menos contribuam para gáudio, ilustração ou abastança de quem tem de as suportar.
Os professores da agência para os refugiados palestinianos celebram o terrorismo e alguns são militantes, os seus manuais escolares pedem que se corte o pescoço aos judeus: quando o agente da ajuda parece ter-se tornado parte do problema.
Os rituais são celebrados ainda hoje em várias localidades transmontanas com alguns misticismo. Inserem-se num conjunto de rituais do solstício de inverno que se estendem até ao carnaval.