Deixem o Luís trabalhar
A ‘rentrée’ deste ano, a festinha pontalícia da autosatisfação laranjal, foi uma verdadeira entrada para um labirinto de ressentimento, autismo político, incompreensão sobre um país obrigado a sobreviver para lá do governo.
A ‘rentrée’ deste ano, a festinha pontalícia da autosatisfação laranjal, foi uma verdadeira entrada para um labirinto de ressentimento, autismo político, incompreensão sobre um país obrigado a sobreviver para lá do governo.
Antigo líder das águias entre 2003 e 2021 tem recebido vários apoios e já decidiu ir a votos a 25 de outubro
Vargas Llosa é um dos nomes mais importantes das letras latino-americanas e firmou-se como um dos principais escritores da sua geração.
Temos a tendência a romantizar o passado e a ver o futuro negativo, acreditando que a sociedade está em declínio.
Meghan Markle tem fama de esgotar as pessoas das suas equipas. Nos palácios da casa real britânica era cruel com os funcionários – chegava a levá-los às lágrimas.
Herzi Halevi é visto como sendo próximo do ex-ministro da Defesa Yoav Gallant e a sua liderança ficou marcada pelo desacordo com alguns dos outros ministros relativamente às isenções de recrutamento militar para estudantes de seminários judeus ultraortodoxos.
Há uma crença persistente de que janeiro precisa ser o mês de começar de novo. Um mês para limpar a lista de fracassos, reformular prioridades e estabelecer metas. Mas será que estas "recomeços forçados" não alimentam precisamente aquilo que deveriam combater?
Intelectual de proa, bióloga e romancista, casou-se três vezes, uma delas em Las Vegas com botas de pele de cobra. Adotou dois miúdos, teve uma depressão, declarou insolvência e deu explicações para pagar as contas. Sobreviveu a um acidente, nunca largou a escrita e mudou-se para Estremoz, a terra do seu primeiro amor.
É considerado o Nostradamus das eleições americanas – e não liga a sondagens. Através de um modelo de “13 chaves” tem previsto com exatidão os resultados das presidenciais nos últimos 40 anos. Em 2016 foi dos poucos a dar a vitória a Donald Trump. Este ano, está confiante de que Kamala Harris se tornará a primeira mulher a ser eleita Presidente dos Estados Unidos.
Há uma constante na biografia de Donald Trump: continua a ser o “menino rude” que procura atenção e tenta demonstrar que “é o maior”. Após a derrota nas eleições de 2020, procura a vingança e o regresso à Casa Branca, frente a uma adversária inesperada: Kamala Harris.
Na nova obra, escritora expõe a sua intimidade, o luto da mãe, o assédio do padrasto e o aborto tardio.
O brincar não se institucionaliza. O brincar não é e nem deve constituir-se como uma disciplina curricular nem deve estar sujeita a avaliação. Brincar não é possível escolarizar no desenvolvimento da criança.
O tratamento mediático e público dado a António Silva depois do jogo com a Geórgia mostra não só falta de empatia, como a obsessão generalizada pelo indivíduo – herói ou vilão – numa modalidade que é essencialmente coletiva.
Nas estreias cinematográficas de esta quinta-feira, há histórias de tragédia e dúvida, mas também de comédia e ação. Entre regressos ao trabalho, estreias autorais e profundidade, escolha não falta.
Chamou “ministra de plasticina” a Temido, zurziu com emoção sobre “a mentira” como “pandemia” do Governo PS. Contradisse-se às vezes em 24h. Falou muito de luta política e pouco de política pública. Não é por Sebastião Bugalho comentador que saberemos o que pensa Sebastião Bugalho político.