Sábado – Pense por si

Gonçalo Correia

Porridge Radio, uma banda com o coração em chamas

Vai ser difícil dizer adeus a uma banda que fez do rock uma fogueira elétrica de fúria, explosão e contenção. Mas antes, dia 21 de março, há concerto em Lisboa. Falámos com a vocalista, Dana Margolin.

Marco Alves

Espanha: a lama que salpicou a política

Populações de Valência foram vítimas de uma tromba de água bíblica e de uma teia de guerras partidárias que incluiu até negacionismos climáticos. Os Reis deram a cara à lama. E à fúria.

Nuno Miguel Guedes

Furiosa, um papel agora à medida de Anya Taylor-Joy

Depois de Charlize Theron ter brilhado em "Mad Max: Estrada da Fúria", agora cabe à atriz de 28 anos assumir o papel de uma mulher de armas. Que Furiosa é esta e o que fez antes Anya Taylor-Joy?

Caderno de Significados

O sol de que futuro?

A ignorância do jovem e a consequente fúria do realizador, Moretti a fazer de si próprio, são o simbolismo de um tempo perdido para a esquerda. Perdeu ideias, programa, ação. Tornou-se meramente possibilista. Transformou-se numa bolha de conversa com mera existência mediática, como acontece em Portugal, onde acabou em tragédia bíblica a frágil experiência de união que foi a geringonça.

Glossário da vida moderna

Regra geral, os praticantes de ghosting são pessoas cobardes que não sabem lidar com os conflitos e não querem ser confrontadas pelos outros (com a sua fúria, o seu choro, etc.) ou explicar as razões que as levaram a terminar o namoro

Carlos Torres

As caretas de Jesus e a “guerra” no Benfica; o novo Milan (com o velho Ibra); e o deus Ronaldo passeando pela tarde de Manchester

Um dos grandes jogos do fim-de-semana, o Benfica-Braga servirá para perceber como vai a suposta “guerra civil” nas águias (será que Otamendi, Gilberto ou Lucas Verissimo nunca tinham reparado nas expressões de "fúria assassina" de Jesus na linha lateral?). Já a nível internacional, o destaque vai para os dérbis de Milão e de Manchester.

Cuidados intensivos

A lei da selva

A “passividade” dos agentes – eram dois – despertou a fúria do País, que clamou por mais “autoridade”. Mas “autoridade” para quê? Para que uma intervenção musculada, eventualmente com arma, fosse condenada de imediato pela sua “brutalidade” contra as minorias?

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