Não, os bebés não precisam de papas
Por ocasião da primeira conferência de nutrição infantil em Portugal, a nutricionista Ana Rachid explica como se pode combater a obesidade infantil antes de ela existir.
Por ocasião da primeira conferência de nutrição infantil em Portugal, a nutricionista Ana Rachid explica como se pode combater a obesidade infantil antes de ela existir.
O sono é um dos três pilares da saúde, juntamente com a alimentação e o exercício físico, mas são cada vez mais os portugueses que têm dificuldade em usufruir de noites retemperadoras. As horas em branco perturbam o cérebro e aumentam o risco de depressão, demências e obesidade.
O peso a mais sobrecarrega articulações, coração e fígado e aumenta riscos em cirurgias.
Bolos, bolachas e chocolates perturbam o cérebro e tornam difícil distinguir entre fome e vontade de comer. Para os deixar de lado, não é necessário sacrifício, basta pôr no prato mais verduras e treinar os músculos.
Nesta classe de fármacos inclui-se o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
Já foi fã acérrima de Donald Trump, mas agora vê nele alguém em quem não pode confiar, defende que a revolução sexual prejudicou as mulheres e assegura que a primeira-dama francesa nasceu um homem.
Doença afeta pessoas mais idosas. Caso não seja tratada pode aumentar o risco de trombose.
O Dia Mundial do Lipedema celebra-se esta quarta-feira, 11 de junho, e o Instituto Português do Lipedema está a organizar rastreios gratuitos, em Lisboa. Falámos com especialistas sobre os sintomas, o diagnóstico e o tratamento desta doença.
A pediatra Rita Sousa Gomes escreveu um livro infantil para ajudar os mais pequenos a entender a importância do sono, dos limites aos ecrãs e muito mais.
Há medicamentos que estão a revolucionar os tratamentos da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. O problema é que estes fármacos ainda não são comparticipados. E ainda: um Nobel especial; o mundo de D. Estefânia e o sucesso do Repórter SÁBADO.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
De 1 a 11 de maio, o IndieLisboa aposta em mais de 100 filmes. Há clássicos de Almodóvar e dos irmãos Cohen, animação, comédias sobre Salazar, Pamela Anderson e C. Tangana.
Em causa está a disponibilidade dos medicamentos da classe dos agonistas dos recetores GLP-1 (semaglutido, dulaglutido, liraglutido e exenatido), onde se inclui o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
Devido às suas características, o potássio é cada vez mais apontado como um elemento de controlo da pressão arterial, mas também de prevenção da hipertensão, doença cardiovascular e doença cerebrovascular.
São já cinco os medicamentos para a obesidade disponíveis em Portugal, no entanto nenhum tem comparticipação. A SÁBADO falou com dois especialistas e as opiniões dividem-se entre o apoio aos fármacos e a precaução devido à falta de estudo sobre possíveis consequências no futuro.
Segundo o Infarmed, estas embalagens serão acompanhadas de folheto informativo em português.