Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.
Arguidos, entre os quais o ex-secretário de Estado, pediram a abertura da instrução depois de terem sido acusados pelo Ministério Público. Fase da instrução arranca na próxima semana.
Wilton Fonseca e Gonçalo Pereira Rosa investigaram a vida do fundador da agência noticiosa Lusitânia, que surgiu em 1944. Luís Lupi quis servir o Estado Novo e era próximo de Salazar e Marcello Caetano: mas estes nunca nele confiaram.
O sr. Gianni Infantino, presidente da FIFA, opta salomonicamente pela escola António Costa quando o assunto são os seus secretários de Estado a contas com a justiça: ao futebol o que é do futebol, à política o que é da política.
O curso de Direito terá sido forjado, mas tornou-o milionário. Luís Rufo deixou um rasto de vítimas duramente prejudicadas no caso das expropriações da A11.
Carlos Costa Pina era o COO Corporate e membro do Conselho de Administração da Galp desde 2012.
Entre os dias 22 e 27 de dezembro, morreram cinco pessoas nas estradas portuguesas e registaram-se quase dois mil acidentes.
O discurso oficial sobre uma nova era no combate à corrupção não resistiu dois dias, até que a realidade nos veio apontar tudo o que continua por fazer.
Mário Lino, Teixeira dos Santos e António Mendonça foram constituídos arguidos demasiado tarde. Só três dos dez arguidos acabaram acusados.
Antigos secretários de Estado do Governo de José Sócrates foram acusado pelo Ministério Público do crime de participação económica em negócio.
Foi viver sozinho depois de fazer a 4ª classe, trabalhou como mecânico e quis despedir José Rodrigues dos Santos da RTP. Releia a entrevista de vida a Almerindo Marques, publicada em 2011.
O gestor esteve à frente da televisão pública entre 2002 e 2007 de onde saiu para a presidência da Estradas de Portugal
O ministro das Infraestruturas chegou a defender a separação entre a rodovia e a ferrovia, considerando a fusão da Refer com a Estradas de Portugal como "um erro".
É receado: controla milhões em despesa, atrai a ira de políticos. E é procurado: ajuda os fiscalizados, nos bastidores, a terem “tudo direitinho” para evitar chumbos.
Cinco anos de gabinetes (e 27 de idade): salto para a embaixada em Washington. Dois anos de gabinete: salto para a direção do IPDJ. Quando trabalhar no Governo é meio caminho para chegar a cargos no Estado.
Acumula 68 páginas de um CV impressionante, mas foi várias vezes travado no PS por causa da má reputação. Está agora sob investigação pela consultoria à Câmara de Vila Real de Santo António na venda de um terreno em Monte Gordo.
