
Parlamento espanhol aprova embargo de armas a Israel
O governo espanhol posicionou-se mais uma vez contra a guerra em Gaza ao aprovar um projeto de lei que proíbe a compra e venda de armas e outro material militar a Israel.
O governo espanhol posicionou-se mais uma vez contra a guerra em Gaza ao aprovar um projeto de lei que proíbe a compra e venda de armas e outro material militar a Israel.
A manifestação que teve como mote a frase "Voltamos às Ruas", mobilizou 62 mil pessoas em Barcelona, depois de há um ano terem sido 115 mil os participantes.
O antigo presidente do governo regional, que protagonizou a declaração unilateral de independência da Catalunha de 2017, garantiu que regressará esta quinta-feira a Espanha, após mais de seis anos a viver no estrangeiro para fugir à justiça do país.
Socialistas venceram, segundo dados oficiais.
Congresso espanhol aprova investidura do candidato do PSOE, com 179 votos a favor.
O acordo foi anunciado pelos dois partidos num comunicado conjunto em que revelaram que Sánchez e Pere Aragonès, dirigente da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) e atual presidente do governo regional catalão, falaram hoje à tarde por telefone.
O acordo com os catalães é o maior tabu da política espanhola atualmente. O rei indicou Pedro Sánchez como novo candidato ao cargo de primeiro-ministro.
Dentro do Partido Popular não se acredita que Alberto Núñez Feijóo chegue à presidência do governo de Espanha, e apela-se a uma oposição dura e afastada do Vox.
Partido do ex-presidente do governo regional Carles Puigdemont não o fará "a troco de nada".
Feijóo não conseguiu dissipar a nível nacional o espectro de um governo conservador com a extrema-direita poder vir a enveredar por políticas centralistas e retrógradas em matéria de direitos sociais. A análise de João Carlos Barradas.
Ao que vem Mortágua? Candidata a líder do BE promete oposição total ao Governo e a apresentação de uma alternativa que sirva de verdadeira barreira ao crescimento da extrema-direita. E não exclui sequer uma frente de esquerda, mesmo fazendo críticas às posições do PCP no plano internacional.
O tema queima: anular as penas dos 12 independentista catalães condenados, sim ou não? O governo de Pedro Sánchez mostrou abertura (precisa da ERC), mas a decisão será sempre difícil. Polémica, já é.
Entre os detidos estão quatro pessoas próximas do ex-presidente regional catalão, suspeitos de desviarem fundos para financiar as suas despesas na Bélgica, para onde fugiu à justiça espanhola em 2017.
Operação policial na Catalunha envolve um grupo de empresários que alegadamente liderava a plataforma independentista Tsunami Democràtic. Entre os detidos estão pessoas próximas a Carles Puigdemont.
Enquanto a esquerda republicana anda entretida a caçar Venturas, António Costa vai recriando o sonho totalitário de José Sócrates e nem precisa de maioria absoluta. Basta-lhe um PCP e um BE agrilhoados e um PSD internado nos cuidados intensivos
Resolução foi aprovada em sessão plenária extraordinária do Parlamento pelas três forças políticas independentistas e contou com os votos contra do Cidadãos, Partido Socialista da Catalunha e Partido do Povo da Catalunha.