
António Sousa Homem, um Montaigne do Minho
Neste novo livro de crónicas, o escritor minhoto - sobre quem muito pouco se sabe - regressa com as suas idiossincrasias e o seu olhar sobre o mundo tão saboroso como necessário.
Neste novo livro de crónicas, o escritor minhoto - sobre quem muito pouco se sabe - regressa com as suas idiossincrasias e o seu olhar sobre o mundo tão saboroso como necessário.
Cresceu entre a elite do Estado Novo, em Coimbra furava greves estudantis, durante a tropa “cancelou” o 25 de Abril no Faial e escapou a um mandado de captura do COPCON. Em democracia, foi braço-direito de líderes centristas. Hoje é deputado do Chega.
Esta é a pré-publicação de "Salazar Confidencial", que estará nas livrarias no dia 18 e em pré-venda a partir de hoje. O jornalista Marco Alves revela a história escondida do regime. Dezenas de milhares de documentos mostram como o tráfico de influências, a endogamia, as cunhas e os favores eram prática corrente nas altas esferas do poder do Estado Novo, com a conivência ativa do presidente do Conselho.
Que interessam as 12 horas de espera numa urgência hospitalar quando os ucranianos nem hospitais têm? Pelo caminho que isto leva, o PS ainda acaba com outra maioria absoluta só pelo facto de ainda estarmos vivos.
Nunca escondeu que nasceu pobre e sempre disse que não queria ser rico. No Estado Novo, esteve preso no Aljube e foi ministro de Salazar. Na democracia, foi saneado, deputado e líder partidário. Teve alguns inimigos, mas os seus amigos iam do CDS ao PCP.
Aos 87 anos, continua a aparecer semanalmente na RTP, vai lançar Os Lugares Históricos de Portugal e tem mais dois livros em carteira: um de Direito, outro de memórias, que só sai quando deixar a televisão.
Nas discussões recorrentes sobre o Estado Novo, nunca se produz uma boa explicação de “cultura política” para o facto de termos aguentado 48 anos com a canga em cima. A pobreza, a ignorância e a passividade medrosa da espécie foram mais determinantes na longevidade da ditadura do que todos os mecanismos de repressão.
O primeiro diretor do jornal Público morreu na madrugada desta terça-feira aos 74 anos.
Manuscritos, fotografias com a família e até livros de escola. Há mais de 40 anos que o livreiro João Rebelo junta peças e objetos pessoais do ditador português.
Manuscritos, fotografias com a família e até livros de escola. Há mais de 40 anos que o livreiro João Rebelo junta peças e objetos pessoais do ditador português.
Rui Pinto acedeu não só aos sistemas internos de dezenas de empresas e instituições, mas o hacker também tinha configuradas no seu computador 488 contas de email. E nenhuma era dele.
Se a selecção continuar a jogar assim, o Ministério da Saúde pode aproveitar a boleia para fazer um rastreio informal à saúde cardíaca dos portugueses. Que é como quem diz: no final do torneio, quem estiver em pé está; quem não estiver, estivesse
Já aconteceu chegar o feriado e, por brevíssimos momentos, não saber a razão para tantas lojas fechadas. Só então a data se faz luz. Não conheço maior homenagem ao 25 de Abril: tratá-lo como se trata o oxigénio. Sem pensar
Para provar o castigo dos deuses, falou-se logo de uma árvore atingida por um raio – uma explicação que faria as delícias de uma tribo selvagem, não de uma sociedade política evoluída
Diogo Freitas do Amaral, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e da Defesa, fez a inconfidência no segundo jantar-debate Rostos da Portugalidade no Café Martinho da Arcada
Aos 18 anos, fumava quatro maços de cigarros, bebia 12 cafés e uma garrafa de uísque por dia. Hoje, aos 60, depois de um enfarte e de uma operação ao coração, João Braga diz que está pronto para viver, finalmente, com moderação. Veja a entrevista de vida ao fadista João Braga