
Vasco da Gama era “formidável na sua cólera”
Um típico capitão do mar que torturava para obter respostas, saqueava e matava, mas que também sabia conquistar aliados. Fiel à sua missão, recorria muitas vezes à “diplomacia da violência”
Um típico capitão do mar que torturava para obter respostas, saqueava e matava, mas que também sabia conquistar aliados. Fiel à sua missão, recorria muitas vezes à “diplomacia da violência”
De pequeno fidalgo passou a almirante, com lugar no Conselho do Rei. Conseguiu o título de conde – com toda a riqueza que incluía. Nenhum navegador teve tamanha ascensão social
Investigador, historiador e professor catedrático da FCSH-Nova, o novo diretor, nomeado em regime de substituição, tem 65 anos, licenciou-se em História e é doutorado em Sociologia Histórica
As suspeitas de fuga ao fisco de Éder, José Pedro George contra Diogo Ramada Curto, as falhas de stocks nos supermercados e a resistência às vacinas - mesmo de quem não é negacionista
Ao impor um modelo único de etnografia, Ramada Curto incorre no anacronismo paternalista de quem pretende disciplinar os usos da ciência.
Diogo Ramada Curto revela-se insensível à multiplicidade de esferas e de configurações, à diversidade de actores e de micro-poderes que constituem o campo da luta contra a estigmatização racial, e parece querer centrar a questão numa única dimensão — a matriz político-partidária.
Alcindo "não se constrói como um close up de 17 jovens neonazis, mas como um grande plano sobre Portugal". Este foi o filme que Miguel Dores, os colaboradores mais próximos (Filipe Casimiro, operador de câmara, e Beatriz Carvalho, psicóloga do ISPA) e a produtora Maus da Fita realizaram. Diogo Ramada Curto (DRC), a avaliar pelos textos que escreveu no Contacto viu outra coisa.
Quanto mais tentamos relativizar o racismo, mais essa linha nos inclui a todos e nos liga a ele. Porque, quer queiramos quer não, os racistas (e os skins que mataram Alcindo) fazem parte da nossa sociedade, são-lhe intrínsecos.
O alcoolismo é simultaneamente o palco e o produto de uma guerra civil psicológica que se instala dentro do ser humano. Nasce e alimenta-se de factores e transformações sociais.
Três bolseiros entregaram em 2016 queixas relatando assédio moral, abuso de poder e suspeitas de viciação de concursos. A Universidade Nova de Lisboa ignorou a maior parte - e arquivou o restante.
Acusações públicas de fraude no CV e de favorecimento na carreira põem a estrela mediática, e a academia, sob fogo.
João Pedro George analisa os autores publicados pela Tinta-da-China que escrevem para o suplemento cultural do Público e as críticas feitas a esses mesmos livros. Terceira parte de um extenso ensaio.