Carris e STCP mantêm contratos com empresa de manutenção do ascensor da Glória
Newsletter de segunda-feira.
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Empresa de manutenção do ascensor da Glória ainda presta serviços a elétricos em Lisboa e no Porto, mas já se equaciona o seu afastamento.
O Expresso noticiou que a Carris "deu informação errada à investigação do acidente com o elevador da Glória", já que entre a nota informativa do gabinete que está a investigar, divulgada três dias após a tragédia, e o relatório do preliminar, divulgado na segunda-feira, surge uma discrepância de datas.
As informações constam do relatório preliminar do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF).
Questionado sobre o que diria se se cruzasse com Alexandra Leitão, Carlos Moedas começou por dizer que cumprimenta "sempre muito bem" a sua principal adversária nestas eleições e assinalou as divergências políticas.
Por trás da cortina: ministros ausentes, narrativas curtas e controladas no núcleo duro, comunicados encalhados, jornalistas “vistos como inimigos”.
Cada um puxou a brasa à sua sardinha no primeiro debate pela capital. Neste caso, a sardinha de Moedas é... Moedas, que diz ter feito mandato “absolutamente único”. E foi a vítima comum dos restantes candidatos.
Em junho, a Carris adjudicou à MNTC "serviços de manutenção preventiva e corretiva de Carros Elétricos Históricos e Carros Elétricos Articulados SIEMENS", no valor de 467 mil euros.
PGR confirmou ainda estar concluído o processo de identificação das 16 vítimas mortais do acidente e adianta que a informação já foi junta ao inquérito.
Entre os 75 deputados municipais, votaram contra PSD, IL, MPT, Aliança e CDS-PP.
O descarrilamento do ascensor põe em causa o plano de manutenção da Carris. Empresa que venceu o concurso era estreante no setor e apresentou proposta por metade do preço-base. Carris diz que "exigências devem ser as adequadas de forma a não implicar uma limitação indevida da concorrência."
Andrew Young tinha 82 anos e era britânico. Segundo a família, era um "entusiasta dos transportes".
O presidente da Câmara de Lisboa afastou a hipótese de um atentado, defendeu que "devia ter havido" um relatório referente ao descarrilamento de 2018 e diz que quem se demite é cobarde.
Ascensor já havia descarrilado em 2018.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
A empresa MNTC reage pela primeira vez ao descarrilamento do elevador da Glória. “Qualquer conclusão nesta fase seria prematura”, diz advogado.