Ex-diretor do FBI declara-se inocente no processo em que é acusado de mentir ao Congresso
Em causa está um processo criminal movido pelo Departamento de Justiça, que está a ser visto como uma campanha de perseguição dos adversários de Donald Trump.
Em causa está um processo criminal movido pelo Departamento de Justiça, que está a ser visto como uma campanha de perseguição dos adversários de Donald Trump.
O presidente dos EUA assinou uma ordem executiva que exige que o Departamento de Justiça investigue e processe quem queimar a bandeira norte-americana. Este ato tinha sido entendido pelo tribunal como ‘liberdade de expressão’, protegido pela Constituição.
O presidente dos Estados Unidos tem sido pressionado para divulgar informações sobre o caso de Epstein, incluindo por parte de antigos apoiantes.
O Departamento de Justiça respondeu à queixa indicando que a Ordem já rejeitou por duas vezes as tentativas destes advogados de "usar como arma o processo de queixa da Ordem contra o Procurador-Geral".
Apesar do tribunal ter contrariado a vontade de Trump ao impor um bloqueio às tarifas adicionais propostas, as que incidem sobre o aço, o alumínio e os automóveis vão permanecer e os advogados do Departamento de Justiça já defenderamque os tribunais não têm poder para decidir sobre as tarifas, uma vez que têm motivação política.
"Na minha opinião, eles são realmente corruptos (...). O que estão a fazer é ilegal", declarou o presidente norte-americano, visando em particular os canais de televisão CNN e MSNBC.
O presidente dos EUA agiu contra os funcionários do Departamento de Justiça que ajudaram o ex-conselheiro especial Jack Smith a investigá-lo.
Procuradores citam uma política do Departamento de Justiça que impede a acusação criminal de presidentes em exercício de funções. Jack Smith também desistiu do caso dos documentos secretos.
O republicano já havia dito, durante a campanha eleitoral, que no seu primeiro dia como presidente demitiria o procurador Jack Smith e ordenaria ao Departamento de Justiça que encerrasse os processos contra ele, que alega terem sido motivados por perseguição política.
Presidente dos EUA foi ouvido pelo Departamento de Justiça numa investigação sobre ter guardado documentos confidenciais de forma ilegal.
Relatório do Departamento de Justiça dos Estados Unidos concluiu que falha mais significativa foi o facto dos agentes não terem confrontado de imediato o atirador.
É já a investigação mais vasta de sempre na história do Departamento de Justiça, que ainda não conseguiu identificar os responsáveis pela colocação de bombas artesanais à porta dos escritórios dos comités dos partidos Democrata e Republicano, na véspera da invasão.
O antigo presidente norte-americano diz que recebeu uma carta do Departamento de Justiça para se apresentar e que isso é sinal de que vai ser "indiciado".
Hunter Biden fez um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA para evitar ser acusado de posse ilegal de arma.
O discurso do republicano ficou marcado por acusações falsas entre as quais garantiu que a "acusação ridícula e infundada" de que é alvo foi feita pela "Departamento de Justiça de Joe Biden" e "será recordada como o pior abuso de poder na história do nosso país".
A fuga dos documentos, que é objeto de uma investigação criminal do Departamento de Justiça norte-americano, vem de um homem com o pseudónimo "OG" que há meses que publica regularmente centenas de páginas copiadas de documentos da base militar onde trabalha.