Líder dos democratas no Senado exige divulgação completa dos ficheiros Epstein
Departamento de Justiça reconheceu que haverá atrasos na divulgação completa dos documentos devido ao grande volume de dados e à complexidade da informação.
Departamento de Justiça reconheceu que haverá atrasos na divulgação completa dos documentos devido ao grande volume de dados e à complexidade da informação.
Muitos dos documentos foram censurados ou careciam de contexto. Imagens e informações foram ocultadas de forma a proteger as vítimas, segundo o Departamento de Justiça, que credita o atraso da publicação dos ficheiros a esta razão.
Os Democratas acusam Trump de não cumprir a Lei da Transparência uma vez que o Departamento de Justiça não divulgou todos os “registos, documentos, comunicações e materiais de investigação não classificados”.
O Senado norte-americano aprovou um projeto de lei que obriga o Departamento de Justiça dos EUA a divulgar os arquivos do caso de Jeffrey Epstein, o magnata condenado por crimes de abuso sexual e amigo de Donald Trump. O jornalista da AP Michael Sisak explica o que está em causa.
No início de dezembro o Congresso norte-americano vai votar a divulgação de todos os arquivos de Epstein, neste momento na posse do Departamento de Justiça.
O documento avançado pelo Departamento de Justiça especifica, contudo, que "o perdão não se aplica ao presidente dos Estados Unidos".
Em causa está um processo criminal movido pelo Departamento de Justiça, que está a ser visto como uma campanha de perseguição dos adversários de Donald Trump.
O presidente dos EUA assinou uma ordem executiva que exige que o Departamento de Justiça investigue e processe quem queimar a bandeira norte-americana. Este ato tinha sido entendido pelo tribunal como ‘liberdade de expressão’, protegido pela Constituição.
O presidente dos Estados Unidos tem sido pressionado para divulgar informações sobre o caso de Epstein, incluindo por parte de antigos apoiantes.
O Departamento de Justiça respondeu à queixa indicando que a Ordem já rejeitou por duas vezes as tentativas destes advogados de "usar como arma o processo de queixa da Ordem contra o Procurador-Geral".
Apesar do tribunal ter contrariado a vontade de Trump ao impor um bloqueio às tarifas adicionais propostas, as que incidem sobre o aço, o alumínio e os automóveis vão permanecer e os advogados do Departamento de Justiça já defenderamque os tribunais não têm poder para decidir sobre as tarifas, uma vez que têm motivação política.
"Na minha opinião, eles são realmente corruptos (...). O que estão a fazer é ilegal", declarou o presidente norte-americano, visando em particular os canais de televisão CNN e MSNBC.
O presidente dos EUA agiu contra os funcionários do Departamento de Justiça que ajudaram o ex-conselheiro especial Jack Smith a investigá-lo.
Procuradores citam uma política do Departamento de Justiça que impede a acusação criminal de presidentes em exercício de funções. Jack Smith também desistiu do caso dos documentos secretos.
O republicano já havia dito, durante a campanha eleitoral, que no seu primeiro dia como presidente demitiria o procurador Jack Smith e ordenaria ao Departamento de Justiça que encerrasse os processos contra ele, que alega terem sido motivados por perseguição política.
Presidente dos EUA foi ouvido pelo Departamento de Justiça numa investigação sobre ter guardado documentos confidenciais de forma ilegal.