Tempo da flotilha
Montenegro e Rangel ignoram, de forma conveniente, que o dever primordial de qualquer Estado democrático é proteger a vida e a integridade física dos seus cidadãos
Montenegro e Rangel ignoram, de forma conveniente, que o dever primordial de qualquer Estado democrático é proteger a vida e a integridade física dos seus cidadãos
Há ainda vários membros da delegação que ainda têm vistos ativos, por terem sido feitos anteriormente.
Trump ordenou o envio de 10 jatos e uma frota de navios para o Caribe. Além disso, os EUA estão a oferecer uma recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à detenção de Maduro. O que está por detrás do conflito?
Uma grande parte das notas que não são publicadas deve-se à falta de consenso durante a fase de votação, enquanto outras nunca são submetidas a votação.
E em Coimbra como no Estádio de Alvalade: a banda de Slash e Axl Rose volta a um estádio português e na bagagem leva os êxitos do passado, que ainda movem multidões.
O recurso da Administração de Donald Trump seguiu-se à decisão de um juiz em Maryland de restringir o acesso aos referidos dados pela equipa do DOGE, ao abrigo das leis federais de privacidade.
Nestes anos, avançou-se na maneira como a Igreja encara a comunidade LGBT ou as pessoas divorciadas, embora ficando claramente aquém tanto nessas matérias como no papel da mulher ou no voto de celibato.
Um mundo menos democrático e menos livre é um mundo mau para a UE e para os europeus e, principalmente, para todos aqueles que sofrem na pele as arbitrariedades do poder.
É impossível não estabelecer paralelos entre Erdogan e Imamoglu. A popularidade do atual presidente turco, que já teve melhores dias, desponta no final dos anos 1990 justamente por, enquanto presidente de câmara de Istambul, ter sido detido por recitar um poema do começo do século XX.
O IPC é sobre perceção da corrupção, não é sobre corrupção, não mede a corrupção verificada ou prevalente num determinado país ou território autónomo.
O atual processo de decisão na Venezuela, drama de um xadrez geopolítico maior, leva-nos à radiografia histórica do voto. De cura a doença, o processo eleitoral do mundo tem muitas voltas.
Se queremos deixar de ter armas de destruição matemática e passar a ter instrumentos de salvação da humanidade, está na hora de perceber o poder da ciência de dados e da inteligência artificial e não deixar o feitiço virar-se contra o feiticeiro.
Na peça de teatro em curso em Washington, há um rei futuro desistente e muitos candidatos à sucessão. E uma ungida. As dúvidas nascem como cogumelos. E também as grandes conspirações. Chamem-lhe “sonhos”.
Os quatro pacotes em Portugal (e não três), quem mais deve ao Fundo, o único resgate que não cumprimos e a música de oposição à austeridade: histórias nossas e do FMI, que sopra as velas este mês e que não parou de se reinventar.
Se tivesse de escrever um livro sobre como ser um populista, João admite que mapearia todos os temas que não são tratados seriamente pelos partidos estabelecidos no regime (nomeadamente os da segurança, migração e corrupção).
A fragmentação política em si mesma não é necessariamente negativa: mais partidos significa ter mais opções políticas por onde escolher e potencialmente maior participação. A dificuldade surge depois pela incapacidade de forjar consensos ou maiorias que possam garantir estabilidade e governabilidade.