Tomoya Obokata afirmou ter ouvido relatos de "formas contemporâneas de escravatura, particularmente por povos indígenas, pessoas de ascendência africana, mulheres que trabalham no setor doméstico, migrantes e refugiados".
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
No sábado à noite, as forças armadas de Israel intercetaram o Handala, um barco de ativistas que tentavam entregar ajuda humanitária em Gaza. A bordo seguiam 21 civis de 12 países, entre eles jornalistas e defensores dos direitos humanos.
Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira terá cedido dados de mais de 13 mil pessoas à Europol, segundo uma investigação.
Chiara Sangiorgio, especialista em pena de morte da Amnistia Internacional, explicou à SÁBADO as tendências das penas de morte e execuções relatadas em 2024, ano durante o qual o Irão, Iraque e Arábia Saudita foram responsáveis por 91% das execuções globais.
Será que os defensores dos direitos humanos, da Democracia e do Estado de Direito, não sabem mesmo o que deve/tem de ser feito para que a Ordem que deve/tem de imperar em Portugal seja de cariz democrático e humanista em vez de securitária, autoritária, intolerante e anti-democrática?
Em causa está a morte de pelo menos 33 pessoas, na sequência da evasão de 1.534 reclusos de dois estabelecimentos penitenciários localizados na província de Maputo.
Com tudo o que está a acontecer, quem está a ficar sem salvação são os defensores dos direitos humanos, da Democracia e do Estado de Direito.
A ativista tem duas filhas pequenas. Uma delas desenvolveu mielite viral aguda aos 10 meses de idade, depois de ter recebido uma vacina defeituosa no condado de Huixian.
A AI disse que as mulheres e as raparigas foram as mais afetadas pela chegada ao poder dos talibãs porque "perderam o controlo sobre todos os aspetos das suas vidas".
Médicos, professores e ativistas pelos direitos humanos têm questionado as questões éticas referentes à medida e alertam para o aumento da "discriminação, sofrimento e medo” entre migrantes.
Entre eles contam-se jornalistas, ativistas políticos veteranos e simples opositores à guerra na Ucrânia. O mais novo tem 19 anos e o mais velho 71.
Maduro chegou a ameaçar com um "banho de sangue" e uma guerra civil caso não consiga um terceiro mandato de seis anos e a oposição a prometeu lutar "até ao fim".
As eleições presidenciais da Venezuela realizam-se a 28 de julho. Líder da oposição escolheu novo candidato - e aparece mais nas ações de campanha do que ele.
A violação como sexo sem consentimento, implicando ou não o uso da força, não foi contemplada na diretiva devido à oposição da França, Alemanha e Hungria.
Prémio será entregue à viúva, Yulia Navanlaya, numa cerimónia marcada para 12 de maio.
