Faixa de Gaza. Hamas já libertou os 20 reféns israelitas ainda vivos
Reféns ainda vivos foram libertados em duas fases distintas na manhã desta segunda-feira
Reféns ainda vivos foram libertados em duas fases distintas na manhã desta segunda-feira
Um paramédico palestiniano que estava desaparecido desde os ataques israelitas que mataram 15 profissionais de saúde no sul de Gaza, terá sido detido pelas autoridades de Israel.
Em troca o governo israelita libertou 183 prisioneiros palestinianos. Esta é a quinta troca de reféns por prisioneiros desde a entrada em vigor de um acordo de cessar-fogo entre as duas partes do conflito.
Durante a tarde o Hamas libertou duas reféns israelitas e cinco reféns tailandeses, por momentos a troca de prisioneiros palestinianos foi adiada mas já chegaram à Cisjordânia.
Excerto do evoluir dos acontecimentos que levaram ao início da ponte aérea de retornados: raptos, mortes, assaltos, condições desumanas, abandono, uma guerra civil iminente e uma certa "degradação moral". O livro está à venda a partir de 3 de setembro.
Há Organizações Não Governamentais e agências da ONU que ignoraram os reféns até não ser mais possível e não designam o Hamas como terrorista. Israel tem registado as falhas. Ou o “desequilíbrio”. E acusa-as de falta de isenção.
Tropas de Israel terão ordenado a retirada do pessoal de enfermagem e garantiram que a Cruz Vermelha Internacional estava a caminho para retirar os bebés, no entanto, o que foi encontrado foram corpos decompostos.
A Procuradoria-Geral da República está a preparar o pedido de extradição de Nero Saraiva para Portugal contra a vontade do governo. O jihadista português está a ser julgado no Iraque e enfrenta a pena de morte
O início dos processos na Ucrânia por alegados crimes de guerra subsequentes à invasão de 24 de fevereiro tem sensíveis implicações políticas para o decurso do conflito.
Políticos, ministros e deputados estão numa frente comum. Quem era do regimento Azov deve ficar na Rússia, ser julgado e condenado à morte.
A denuncia foi feita pelo exército ucraniano que garante que as forças russas estão a tentar destruir os últimos defensores da fábrica siderúrgica. Cessar-fogo estava prometido durante os próximos três dias para permitir a retirada de cerca de 200 civis.
Primeiro grupo de civis foi retirado no domingo mas os autocarros que transportam os deslocados ainda não chegou a Zaporijia, a 200 quilómetros a norte, porque tem de progredir em zonas de combate.
A reunião entre os dois primeiros-ministros está marcada para quarta-feira às 11h30.
Vendas de empresas como a Bulgari dispararam por serem consideradas um "investimento seguro" face à desvalorização do rublo, mas lojas passaram a estar fechadas a partir deste domingo.
Foi criada pelo próprio governo ucraniano, que também tem um site com fotos de passaportes de capturados e mortos. É uma forma de fazer guerra psicológica, dizem.
Peter Maurer, presidente do Comité da Cruz Vermelha Internacional, alerta para a necessidade de enviar vacinas "para os contextos frágeis, para regiões que não estão sobe a governação ou alcance dos ministérios da Saúde".