Marques Mendes destaca "sentido de responsabilidade" de Governo e PS na aprovação do orçamento
Luís Marques Mendes considerou que no ano passado a aprovação do orçamento "foi um drama completo" e "uma novela de muito pouca qualidade".
Luís Marques Mendes considerou que no ano passado a aprovação do orçamento "foi um drama completo" e "uma novela de muito pouca qualidade".
Um olhar para o passado proporciona-nos, facilmente, figuras como Mussolini, Stalin, Hitler e Mao Zedong. Todos estes líderes, independentemente da sua inclinação política, viram ser construído um culto de personalidade em sua honra.
A aceitação do princípio de «guerra preventiva» e a violação impune, à semelhança do que ocorre na Ucrânia, da interdição de ataque a instalações nucleares civis, é, desde já, uma das mais perigosas consequências da guerra.
Os eleitores não tendem a castigar políticos suspeitos de más-práticas nas urnas, mesmo quando está em causa um possível crime de corrupção. Dois especialistas explicam porquê.
O candidato à Presidência anunciou ter entregado o seu cartão de militante do PSD e lançou várias farpas a Henrique Gouveia e Melo.
A República corrente não é parlamentarista. A legitimidade política maior, aferida pelo voto direto, divide-se entre a AR e o PR. Mas, por razões diversas, as duas instituições estão em crise.
Gouveia e Melo fala pouco e conserva o seu pecúlio, amealhado nos tempos da vacinação. Em 2025, na sua candidatura a Belém, vai ter de falar mais. E, falando, acabará com as dúvidas – para o bem ou para o mal.
A crise financeira de 2008 começou a abrir fissuras que, desde então, apenas se aprofundaram. A aura de impecabilidade já não paira sobre nós.
No final de novembro, o executivo comunitário ter feito alertas sobre o OE2025 relacionados com o previsto apoio português aos combustíveis.
Não levamos os políticos a sério, e isso é mau. Mas eles próprios não se levam a sério, e isso é muito pior.
Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos têm trocado propostas e contrapropostas para aprovarem o OE para 2025. Em 1979, Sá Carneiro pediu a Soares que PS e PSD se unissem pelo bem do País.
O Governo já acumulou mais de 35 Faturas da Sorte por atribuir, que equivale a mais de um milhão e 200 euros em Certificados do Tesouro.
A opinião de João Pereira Coutinho em podcast.
As eleições não interessam a ninguém, diz-se por aí. Corrijo. Eleições não interessam a ninguém, até começarem a interessar. Se lá chegarmos, aplica-se às crises políticas o mesmo raciocínio que Hemingway aplicou à bancarrota: começa gradualmente, e depois subitamente.
A indústria da corrupção – e não duvidem que ela existe – abriu uma guerra sem quartel à separação de poderes.
Maria Lúcia Amaral deu uma entrevista em que aborda os casos judiciais recentes: "Não há em Portugal poderes ilimitados, não pode haver e todos estaremos de acordo com isso."