Juízas argumentam que a sentença, que confirmou o estatuto de maior acompanhado, não justifica a extinção do procedimento criminal contra Salgado.
A última condenação do ex-Presidente francês recorda-nos como nasceu a crise da democracia.
Erick Moreno, de 33 anos, mais conhecido como “o Monstro”, era líder de uma organização criminosa, especializada em extorsão, foi preso após uma operação conjunta da polícia do Paraguai e do Peu na cidade paraguaia de San Lorenzo.
Por mais grave e chocante que o caso de Bolsonaro seja, a sua sentença é um sinal de funcionamento do regime democrático brasileiro e, por isso, um sinal de esperança no futuro
Suspeito deixou um bilhete debaixo do teclado ao colega de quarto, a confessar o crime. Tyler está agora acusado se sete crimes e pode ser condenado à pena de morte.
O ex-presidente brasileiro tem enfrentado nos últimos anos vários problemas no aparelho digestivo, resultantes das sequelas da facada que sofreu num comício durante a campanha presidencial de 2018.
Há ainda vários membros da delegação que ainda têm vistos ativos, por terem sido feitos anteriormente.
A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
Os governadores de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, estados que, juntos, têm 80 milhões de pessoas e que representam cerca de um terço da população brasileira, foram das vozes mais ativas da insurgência ‘bolsonarista’.
Além da pena de prisão, o ex-presidente brasileiro foi também condenado ao pagamento de dois salários mínimos por dia, durante 124 dias.
Resta serem conhecidas as penas para cada réu.
Ex-presidente do Brasil pode ser condenado até 43 anos de prisão por tentativa de golpe de estado.
As forças armadas norte-americanas dispararam na terça-feira contra um “barco que transportava droga”.
O julgamento de Bolsonaro foi retomado hoje, com a apresentação das alegações das últimas quatro defesas dos acusados: Jair Bolsonaro, Augusto Heleno, Sérgio Nogueira e Walter Braga Neto.
Grupo, que era liderado através de uma prisão, contrata migrantes para os submeter à "servidão por dívida" e usa crianças de 10 anos, "treinadas para assassinatos", para executarem "pequenas tarefas".
O presidente brasileiro ressalvou a necessidade de haver respeito pela “presunção de inocência” do ex-presidente.
