A pior fonte de informação à exceção de todas as outras
As notícias da morte do jornalismo foram muito exageradas. Estranhamente, vive e até se recomenda.
As notícias da morte do jornalismo foram muito exageradas. Estranhamente, vive e até se recomenda.
As três lições destas legislativas. A primeira: mudar a base eleitoral a meio da campanha é receita para o desastre.
A força do idealismo comunista contra a política como arte do possível do PS: num debate para eleitores de esquerda, as afinidades foram mais teóricas do que práticas. O muro voltou?
Abriu a época do tiro ao Seguro, mas o exercício dividiu o partido e fez recuar a direção. Não o deve fazer recuar a ele e alguns acham mesmo que até o vai ajudar. Pedro Nuno Santos? “Vai perceber. É um caminho”, diz um segurista. Os resistentes são um caso de “psicanálise partidária”, diz outro.
A vitória de Montenegro, as bocas de Marcelo, os 50 de Ventura, uma morte pela polícia, um terramoto, uma medalha, todos nos cartoons de Vasco Gargalo ao longo de 52 semanas na SÁBADO.
Oferece-se para visitas pelo País e para entrevistas, chegou a ter uma biografia na calha e criou conferências de imprensa e espaços de opinião próprios no BdP: o governador e pré-candidato tem Belém em vista (se o PS o quiser).
Trocou Medicina por Filosofia (que se revelaria mais útil em política), foi para o PS aos 15 anos, mas nunca alinhou em unanimismos – e sofreu as consequências. Mas não está melindrado com ninguém. De Bruxelas, não sai para Belém: “Não tenho essa aspiração.”
Decisão "está dependente de um conjunto de consultas", mas será anunciada até sábado.
Os destaques para esta terça-feira.
Pedro Nuno Santos falou numa sala apinhada de socialistas, muitos deles ilustres, alguns normalmente associados à ala direita do partido. O clima era de euforia, mas Pedro Nuno não evitou o elefante na sala do processo judicial, apontou três prioridades para o País e até encontrou um desígnio para o costismo.
Dez anos de cavaquismo contra os quase oito de costismo: que marcas ficam no País dos dois homens que mais tempo estiveram em São Bento?
A sua newsletter de quinta-feira.
António Costa avisou-o: devia tirar férias na Páscoa. Já ele avisou a família de que a qualquer momento pode deixar de ser ministro. A SÁBADO passou um dia com o ministro da Administração Interna.
Apesar das polémicas, a influência interna de Pedro Nuno Santos mantém-se sólida, com muitos presidentes distritais com origem na direção da jota do ex-ministro.
António Costa recolhe informações sobre casos, resiste à pressão mediática e protege os mais próximos até à última. Serem arguidos é a grande linha vermelha.
Uma maioria absoluta, casos que se sucedem, um Presidente que desgasta o Governo, uma oposição que não se afirma. Onde é que já vimos isto?