
PM diz que pedido de mais documentos da Spinumviva “não é nada de mais”
O primeiro-ministro recusou, contudo, especificar quais os documentos que lhe foram solicitados.
O primeiro-ministro recusou, contudo, especificar quais os documentos que lhe foram solicitados.
Vão liderar a reforma de Estado e as polícias nacionais. São ambos próximos do PSD apesar de não serem militantes e Gonçalo Matias foi até membro de um executivo laranja no passado.
O advogado Pedro Proença diz que o Ministério Público está a ser "cauteloso" com esta investigação ao secretário-geral do PS devido ao que aconteceu no caso Influencer com António Costa.
"Parece-me que tem as características necessárias para o desempenho do cargo de procurador-Geral da República, desde logo o conhecimento profundo do MP pelos cargos que desempenhou", disse Paulo Lona sobre Amadeu Guerra, o novo PGR.
O argumentário das escutas telefónicas malévolas nunca o refere, mas o que vários críticos do MP questionam é as escutas a políticos e a altos responsáveis do poder económico e social. É nestes que o real interesse está centrado.
O caso Influencer, que se tornou conhecido em novembro, levou à imediata demissão do então primeiro-ministro, António Costa, e à realização de eleições legislativas antecipadas.
"Pura e simplesmente, houve diligências de recolha de prova, houve situações de detenções colaterais por vezes com o próprio poder político", justificou procurador.
Neste caso, tenho zero dúvidas sobre a utilidade de transcrever escutas como as que vimos, envolvendo António Costa na decisão do caso da TAP e da guerra com a ex-CEO. O que eu penso sobre isso, porém, pouco interessa se não for suportado em factos.
As medidas anticorrupção anunciadas pelo Governo são o terceiro pacote nesta área em cinco anos. Não há avaliação do que foi feito.
A publicação de escutas telefónicas, refere Sócrates, "é usada em Portugal como meio que visa comprometer a reputação individual de adversários políticos" e à "nojeira de hoje".
O antigo ministro e secretário de Estado dos executivos de António Costa referiu também, em entrevista à CNN, que ainda não foi ouvido no âmbito do processo que provocou a queda do Governo do Partido Socialista.
O requerimento invocada a participação da Polícia de Segurança Pública na investigação do Ministério Público, quando a lei prevê para os crimes associados ao caso a competência exclusiva da Polícia Judiciária.
A última surpresa no caso EDP, o direito como arma e um podcast para perceber o que se passou na Rússia este fim de semana.
Numa FIL quase lotada, a reunião magna socialista arrancou em jeito de despedida. Assistiu-se a vídeos de retrospetiva dos últimos oito anos de governação de Costa, com um best of ao som de indie rock. "Vai deixar saudades, claro", comenta Eduardo Cabrita à SÁBADO.
Primeiro-ministro passou testemunho ao novo líder do PS em mensagem aos militantes.
A PGR fez bem em divulgar a investigação a Costa ou não se devia ter pronunciado? As decisões e os erros que têm vindo a público descredibilizam o Ministério Público? Um juiz, um procurador e um ativista respondem.