Congresso brasileiro aprova lei que reduz pena de Jair Bolsonaro e outros condenados
Deputados do centro direita e direita juntaram-se aos parlamentares 'bolsonaristas' e aprovaram o articulado por 241 votos a favor e 141 contra.
Deputados do centro direita e direita juntaram-se aos parlamentares 'bolsonaristas' e aprovaram o articulado por 241 votos a favor e 141 contra.
Presidente da República continua internado no Hospital de São João, no Porto.
O Presidente da República foi admitido na segunda-feira à noite no Hospital de São João, no Porto, depois de se ter sentido indisposto e foi operado a uma hérnia encarcerada.
Presidente da República foi operado a uma hérnia no Hospital de São João, no Porto.
O Presidente da República foi operado a uma hérnia encarcerada no Hospital São João do Porto. A recuperação pode demorar duas semanas.
Haverá um desfile cívico, seguindo-se um desfile militar, com quatro mil efetivos das Forças Armadas Angolanas e da Polícia Nacional.
O julgamento de Bolsonaro foi retomado hoje, com a apresentação das alegações das últimas quatro defesas dos acusados: Jair Bolsonaro, Augusto Heleno, Sérgio Nogueira e Walter Braga Neto.
O presidente brasileiro ressalvou a necessidade de haver respeito pela “presunção de inocência” do ex-presidente.
O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), presidido por um coletivo de cinco juízes, foi marcado para cinco datas: hoje, quarta-feira e para a próxima semana nos dias 09, 10 e 12.
Ex-presidente brasileiro aarisca uma pena de mais de 40 anos de prisão.
Bolsonaro tentava a reeleição e não aceitou a derrota nas urnas.
Vão liderar a reforma de Estado e as polícias nacionais. São ambos próximos do PSD apesar de não serem militantes e Gonçalo Matias foi até membro de um executivo laranja no passado.
Durão foi para Bruxelas, o único governo com um primeiro-ministro que não passou por eleições durou cinco meses e o Presidente Sampaio tomou duas decisões polémicas. Pelo meio, e já alvo de uma investigação judicial iniciada nesse ano, subiu quem marcaria o futuro: José Sócrates.
O porta-voz da conferência de líderes explicou que o relatório não será votado, uma vez que a votação já foi feita em comissão.
Juristas consideram estranho que relatório seja enviado depois de deputados concluírem que não há indícios de ilegalidades. Presidente da comissão diz que é procedimento "normal".
"Rejeito, de forma categórica, qualquer interferência pessoal ou política, por iniciativa própria ou a pedido", afirmou o antigo secretário de Estado.