Ventura desafia Marques Mendes, Gouveia e Melo e Seguro para debate sobre saúde
Líder do Chega defendeu que "não vale a pena falar de consensos se vão sempre para o mesmo sentido, despejar dinheiro e não resolver nada".
Líder do Chega defendeu que "não vale a pena falar de consensos se vão sempre para o mesmo sentido, despejar dinheiro e não resolver nada".
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
No NOW, o jornalista Raul Vaz defendeu que, se fosse o Almirante Henrique Gouveia e Melo, não participava nos debates. “A tomada de decisão dos três canais é, na minha opinião, altamente questionável”, acrescentou.
A SÁBADO consultou as declarações de rendimentos dos principais candidatos às eleições presidenciais de janeiro de 2026. Esta análise, feita pelo jornalista Bruno Faria Lopes, é fundamental para perceber a origem do seu dinheiro e potenciais conflitos de interesses. Luís Marques Mendes é o mais rico.
Em causa está a "cartelização" dos debates das eleições presidenciais.
"Até este momento tivemos o doutor Paulo Portas como possibilidade, mas agora está esclarecido que não será candidato", disse Nuno Melo.
José Luís Carneiro reforçou que Seguro "tem provas dadas" na defesa dos valores democráticos e constitucionais.
"Serei um Presidente que sabe fazer, serei um Presidente que inspira e motiva, não apenas que comenta ou deseja controlar", afirmou o candidato.
Ex-vice-presidente deixará de ter seguranças e de receber alertas de ameaças.
Uma coisa é certa: só Mário Centeno pode salvar a direita dela própria, agora que tem os dias livres para também "ponderar" uma candidatura.
O ex-almirante confidenciou que a sua preocupação até agora tem sido a de "convencer a bolha mediática", procurando desmontar de que a sua candidatura representa um perigo para a democracia.
As ligações aos socialistas que estiveram com Sócrates e os apoios de dirigentes do PSD juntam-se às auscultações que tem feito em vários setores da sociedade civil. O almirante está pronto, mas a ganhar tempo com a crise política: “Nem sequer houve ainda uma reunião com toda a gente.”
O candidato presidencial considerou ainda que a crise política foi culpa de todos e "podia e devia ter sido evitada".
Evento na Universidade de Lisboa juntou Mariana Leitão, Luís Marques Mendes, António José Seguro, António Vitorino e Gouveia e Melo. Painel com o almirante foi o que juntou mais pessoas.
Sobre as presidenciais de 2026, Marcelo Rebelo de Sousa antevê que serão "um momento muito intenso, pelo número de candidatos" e comentou que não se lembra de uma campanha presidencial "que tenha começado tão cedo".